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segunda-feira, 19 de setembro de 2011

A Múmia blindada por um governo que assume a corrupção como carro chefe

Até reportagens sobre este verme, sarna incurável, é censurada no jornal Estado de São Paulo.
Corrupção institucionalizada é o problema e a censura, incluindo a internet, está em andamento.
Lula quer aprovada lei da censura até o final do ano.
A propósito, quem é Lula para querer. Presidente, um ditador?

Celso Brasil

Delegados da PF criticam anulação pelo STJ de grampos contra Sarney

Eles temem que outras operações do mesmo porte tenham destino semelhante que a Boi Barrica

Fausto Macedo- O Estado
Delegados da Polícia Federal se declaram perplexos com a decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ), que mandou anular as provas da Operação Boi Barrica. Os delegados consideram que o Judiciário se curva ante investigados que detêm poderes político e econômico.
Operação Boi Barrica da PF investigou suspeitas de crimes cometidos pela família de José Sarney - Andre Dusek/AE
Andre Dusek/AE
Operação Boi Barrica da PF investigou suspeitas de crimes cometidos pela família de José Sarney

Eles temem que outras operações de grande envergadura poderão ter o mesmo fim a partir de interpretações de ministros dos tribunais superiores que acolhem argumentos da defesa.

Foi assim, antes da decisão que tranca a Boi Barrica, com duas das principais missões da PF, deflagradas em 2008 e em 2009, a Satiagraha e a Castelo de Areia - ambas miravam empresários, políticos e até banqueiro.

"A PF não inventa, ela investiga nos termos da lei e sob severa fiscalização", disse o delegado Marcos Leôncio Sousa Ribeiro, diretor de Assuntos Parlamentares da Associação Nacional dos Delegados da PF.

"No Brasil não há interesse em deixar investigar", afirma Leôncio. "As operações da PF são executadas sob duplo grau de controle, do Ministério Público Federal, que é o fiscal da lei, e do Judiciário, que atua como garantidor de direitos. Não existe nenhum país no mundo que a polícia sofre essa dupla fiscalização."

"Aí uma corte superior anula todo um processo público com base em que? Com base no 'ah, não concordo, a fundamentação do meu colega que decidiu em primeiro grau não é suficiente'. Nessa hora não importa que os fatos são públicos e notórios e que não há necessidade sequer de se ficar buscando uma prova maior."

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