RÁDIO PALÁCIO - Rede Movimento de Rádios 24h

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quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Estes desequilibrados morais não representam nossa população

Orgulho-me de Curitiba e posso afirmar que estes desequilibrados não representam nossa população.
[Peço lerem meu artigo logo abaixo do vídeo e compartilharem o mesmo]
 
  
Seriam estas as provas de que o falido regime podre socio-comunista já está em franco processo de instalação no Brasil?
Se vivemos numa democracia, um movimento pacífico, seja ele qual for, jamais poderia sofrer agressão moral e, sobretudo, física, como sofreram os pacíficos manifestantes da Marcha pela Família, que não defendem e combatem, de forma democrática, a legalização do aborto.
Estes elementos nos envergonham, porque não são dignos de representar a sociedade Curitibana que, pela sua história e formação, mostra uma população equilibrada e de alto nível cultural. Uma cidade linda em todos os seus aspectos mas, infelizmente, também contaminada pelo espírito anticristão, pregando a sodomia através do movimento gay que ali se mostrou ativo e intolerante.
Fica uma questão: Estes desequilibrados morais representam a verdadeira classe dos gays?
Penso e espero que não, pois conheço muitos gays que, somente com uma observação muito firme, podem ser identificados e que, asseguro, jamais apoiariam uma manifestação de intolerância e cristofóbica como esta. São cidadãos equilibrados e respeitadores das leis sociais construidas pela nossa cultura.
É hora de dar um basta nesta corja e manifestar nosso apoio à manifestação religiosa, pois somente assim podemos nos classificar como democracia.
Em que momento as paradas gay sofreram agressão ou impedimento desta forma?
Sejam evangélicos, católicos, espíritas, judeus ou de qualquer outra religião, todos possuem a liberdade, garantida pela Carta Magna, de seguir e manifestá-la, desde que seja de forma ordeira e pacífica.
Caso ocorra uma manifestação de ateus, desde que cumpram o que foi citado, estarão exercendo a liberdade de expressão garantida pela constituição Federal. A mesma Constuição que está sendo rasgada pelos pseudo-governantes.
Sinto-me envergonhado pela repercussão deste vídeo que pode gerar uma falsa idéia do que é Curitiba.
E finalizo lamentando a pacividade dos policiais presentes, que deveriam, se não impedir, pelo menos proteger os pacíficos manifestantes que pregavam um DEUS conforme suas convicções e deveriam ser respeitados e nunca agredidos, diante da inércia daqueles que deveriam protegê-los.
Reitero minha afirmação:
Brasil!... Mundo!...
Curitiba não é isso que estes desequilibrados morais demonstraram.


A Realidade Brasileira - Palestra completa

Assista o vídeo completo e surpreenda-se!
A palestra REALIDADE BRASILEIRA aconteceu em Curitiba no mes de novembro de 2012.
Uma fantástica explanação de todo o processo que aterroriza o Brasil e o mundo.
Uma oportunidade ímpar de conhecer o que se esconde aos olhos dos brasileiros. Mesmo os que se consideram muito bem informados.
Anatoli Oliynik, com maestria, esclare de forma simples e objetiva, todo o processo que já está em andamento há muitos anos, tomando conta do poder e submetendo o povo, de forma demoníaca.
A TVT Brasil estava lá e registrou cada momento.
Link da página no Portal TVT Brasil: http://tvtbrasil.com/palestra-realidade-brasileira/#.UP-kDfKvaSo

GRUPO "COMPARTILHAR CONHECIMENTO"
Organizadores: Anatoli Oliynik e Walmor Grade
Moderador: Raquel Nascimento Pereira
Objetivo do grupo: Despertar a consciência através do conhecimento social, político e cultural
Observações:
- O grupo não é partidário
- Os encontros são mensais e sem custos
- Acompanhe a página no Facebook "Compartilhando Conhecimento" para receber as atualizações, links das palestras e ficar por dentro da nossa agenda.
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PALESTRA 1
REALIDADE BRASILEIRA: O que não estamos enxergando

Propósito da Palestra:
Despertar consciência para o Brasil real.

Sinopse:
No campo político-social, o Brasil que estamos vendo não passa de uma construção retórica da mídia engajada a serviço de uma política ideológica marxista.
Por baixo dessa camada-fantasia estão construindo furtivamente um Brasil que está nos colocando numa prisão sem grades.
Esta palestra vai mostrar que no campo político-social há dois brasis: O Brasil que vemos e o Brasil real que não enxergamos.

domingo, 20 de janeiro de 2013

Jornalistas chineses dão exemplo de coragem


CHINA - Jornalistas vão às ruas exigir fim da censura

Enquanto a imprensa no Brasil se verga ao "puder" e arrisca sua liberdade, os chineses dão exemplo de como enfrentar o estúpido totalitarismo. O mesmo que se implanta a olhos vistos na república do Povo Banana.
Celso Brasil 

Reproduzido de O Globo, 9/1/2013; título original: “Jornalistas chineses vão às ruas exigir fim da censura”

Na mesma semana em que anunciou uma reforma em seu sistema penal, com o possível fechamento dos campos de trabalho forçado, o Partido Comunista da China (PCC) deu exemplos de que manterá a rédea curta com ativistas e meios de comunicação. O jornal Semanário do Sul (em tradução literal) teve um editorial banido pela censura, gerando revolta em microblogs e nas ruas de Cantão, no Sul do país. E o polêmico Artigo 73, que institui a detenção em local secreto, sem que o preso tenha direito a encontrar um advogado, foi aplicado pela primeiro vez – seu alvo foi um homem de 62 anos.
O Semanário do Sul aproveitou o Réveillon para reivindicar reformas democráticas. O editorial não passou pelo censor, que o substituiu por um texto louvando o regime comunista.
A revolta foi da redação para a internet. Estudantes assinaram cartas abertas pedindo a demissão do censor. Celebridades publicaram declarações de apoio aos protestos em microblogs – o que levou o governo a fechar diversas contas nesses sites – e centenas de pessoas deixaram flores em frente à sede do jornal.
Na terça-feira (8/1), jornalistas e ativistas uniram-se nas ruas de Cantão num protesto usando máscaras e ostentando cartazes exigindo liberdade de expressão. Encontraram no caminho um movimento fiel ao PCC, empunhando bandeiras da China e chamando os manifestantes de “traidores”. A polícia teve de apartar algumas brigas. “É o único jornal do país, relativamente falando, mais capaz de reportar a verdade”, defendeu Cheng Qiubo, ativista pró-democracia. “Estamos furiosos com sua censura. Queremos que os meios de comunicação sejam livres.”
Prisão polêmica
O desejo de Cheng, porém, parece cada vez mais longe da realidade. Anteontem, o ativista Zhu Chengzhi, de 62 anos, tornou-se o primeiro caso conhecido de aplicação do Artigo 73, a controversa nova lei que permite a prisão em local desconhecido e por tempo indeterminado de pessoas que “ameaçam a segurança do Estado”. A detenção ocorreu em Shaoyang, também no Sul. As autoridades informaram à família de Zhu que ele ficaria sob “vigilância domiciliar”.
O artigo legaliza uma prática iniciada em 2011, quando o regime chinês deteve preventivamente dezenas de ativistas, temendo que, inspirados pela Primavera Árabe, eles incitassem movimentos pró-democracia no país. A família deve ser notificada em 24 horas, mas a polícia não é obrigada a revelar o paradeiro do preso.
Zhu é acusado de “incitar a subversão”, por postar online fotos de Li Wangyang, encontrado morto numa enfermaria de Shaoyang com o pescoço amarrado numa corda feita de ataduras de algodão. A declaração do governo de que Li se suicidara enfureceu estudantes e ativistas.

Sorria, você está sendo roubado

Guilherme Fiuza, O Globo 19-01-2013
O “Financial Times” disse que o jeitinho brasileiro chegou ao comando da política econômica. O jornal britânico se referia à solidariedade entre os companheiros Fernando Haddad e Guido Mantega, num arranjo para que a prefeitura de São Paulo retardasse o aumento nas tarifas de ônibus, ajudando o Ministério da Fazenda a disfarçar a subida da inflação.
A expressão usada pelo “Financial Times” é inadequada. Os britânicos não sabem que esse conceito quase simpático de malandragem brasileira está superado. O profissionalismo do governo popular não mais comporta diminutivos.
No Brasil progressista de hoje, os números dançam conforme a música. E a maquiagem das contas públicas já se faz a céu aberto: o império do oprimido perdeu a vergonha.
No fechamento do balanço de 2012, por exemplo, os companheiros da tesouraria acharam por bem separar mais 50 bilhões de reais para gastar. Faz todo o sentido. Este ano as torneiras têm que estar bem abertas, porque ano que vem tem eleição e é preciso irrigar as contas dos aliados em todo esse Brasil grande. A execução do desfalque no orçamento foi um sucesso.
Entre outras mágicas, o governo popular engendrou uma espécie de “lavagem de dívida” para fabricar superávit. Marcos Valério ficaria encabulado.
O Tesouro Nacional fez injeções de recursos em série no BNDES, que por sua vez derramou financiamentos bilionários nas principais estatais, e estas anteciparam sua distribuição de dividendos, que apareceram como crédito na conta de quem? Dele mesmo, o Tesouro Nacional — o único ente capaz de torrar dinheiro e lucrar com isso.
Ao “Financial Times”, seria preciso esclarecer: isso não é jeitinho, é roubo.
A “contabilidade criativa” — patente requerida pelos mesmos autores dos “recursos não contabilizados” que explicavam o mensalão — não é vista como estelionato porque o brasileiro é um amistoso, um magnânimo, deslumbrado com seu final feliz ao eleger presidente uma mulher inventada por um operário. Não fosse isso, era caso de polícia.
A falsidade ideológica nas contas do governo Dilma rouba do cidadão para dar ao governo. Ao esconder dívidas e “esquentar” gastos abusivos, a Fazenda Nacional fabrica créditos inexistentes — que serão pagos pelos consumidores e contribuintes, como em toda desordem fiscal, através de impostos invisíveis. O mais conhecido deles é a inflação.
Em outras palavras: o jeitinho encontrado pelo companheiro-ministro da Fazenda para maquiar a inflação é um antídoto contra o jeitinho por ele mesmo usado para aumentar a gastança pública.
O maior escândalo não é a orgia administrativa que corrói os fundamentos da estabilidade econômica, tão dificilmente alcançada. O grande escândalo é a passividade com que o Brasil assiste a isso, numa boa.
Se distrai com polêmicas sobre “pibinho” ou “pibão”, repercute bravatas presidenciais sopradas por marqueteiros, e não reage ao evidente aumento do custo de vida, aos impostos mais altos do mundo que vêm acompanhados, paradoxalmente, por recordes negativos de investimento público. A bandalheira fiscal é abençoada por um silêncio continental. Nem a ditadura conseguiu esse milagre.
No auge da era da informação, o Brasil nunca foi tão ignorante. Acha que as baixas taxas de desemprego — fruto de um ciclo virtuoso propiciado pela organização macroeconômica — são obra de um governo com “sensibilidade social”.
Justamente o governo que está avacalhando a estabilização, estourando a meta de inflação e matando a galinha dos ovos de ouro. Esse Brasil obtuso acha que as classes C e D ascenderam ao consumo porque o que faltava, em 500 anos de história, era um governo bonzinho para inventar umas bolsas e distribuir dinheiro de graça.
Esse mal-entendido pueril gera uma blindagem política invencível. Os passageiros que assaram no Galeão e no Santos Dumont, no vergonhoso colapso simultâneo de dezembro, são incapazes de relacionar seu calvário ao caso Rosemary — a afilhada de Lula e Dilma que protagonizou o escândalo da Anac, por acaso a agência responsável pela qualidade dos aeroportos.
O governo popular transforma as agências reguladoras em cabides para os companheiros e centrais de negociatas, e o contribuinte sofre com a infraestrutura depenada como se fosse uma catástrofe natural, um efeito do El Niño. Novamente, nem os generais viveram tão imunes à crítica.
Com a longevidade do PT no Planalto, o assalto ao Estado vai se sofisticando. A área econômica, que era indevassável à politicagem, hoje tem a Secretaria do Tesouro devidamente aparelhada — um militante do partido com a chave do cofre. E tome contabilidade criativa.
Definitivamente, o Brasil não aprendeu nada com a lição do mensalão. Os parasitas progressistas estão aí, deitando e rolando (de tão gordos), rumo ao quarto mandato consecutivo.
Não contem para o “Financial Times”, mas a conta vai chegar.

Guilherme Fiuza é jornalista