RÁDIO PALÁCIO - Rede Movimento de Rádios 24h

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sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

Lula, (o criminoso) do Brasil [comprovado]

Quando o Brasil acordará e será unânime quanto a este criminoso? O tal Lula do Brasil?

Falsários criaram Lista de Furnas para blindar Lula 

Com Dilma não é diferente.

O podre governo completa 9 anos.
CHEGA!

Celso Brasil

Em conversa gravada pela Polícia Federal, estelionatário diz que a lista era a salvação do presidente no escândalo do mensalão

Gustavo Ribeiro
Fotos: Renato Weil/D.A Press e Madji MohammedD/AP
Fotos: Renato Weil/D.A Press e Madji MohammedD/AP

Entre os meses de março e maio de 2006, o nível de turbulência política em Brasília atingiu o seu ponto mais crítico desde o impeachment do presidente Fernando Collor, em setembro de 1992. A Comissão Parlamentar de Inquérito que investigava o mensalão havia desbaratado a quadrilha de petistas que atuava no coração do governo, desviando dinheiro público para subornar políticos e financiar as campanhas do partido. A crise ameaçava o mandato do então presidente Lula. Era preciso fazer algo e, conforme demonstrou uma reportagem de VEJA da semana passada, o PT contratou e pagou um estelionatário para fabricar a chamada Lista de Furnas — um documento falso que tentava envolver políticos da oposição com caixa dois eleitoral. Uma estratégia para nivelar por baixo a classe política e minimizar a gravidade do esquema de pagamento de propina montado pelo partido. A Lista de Furnas, descobre-se agora, tinha um objetivo bem mais ambicioso do que apenas confundir os incautos: ela foi produzida pelos petistas para tentar salvar o presidente Lula.
A confissão está registrada em um relatório da Polícia Federal anexado ao processo que corre em segredo de Justiça na 2ª Vara Criminal Federal, do Rio de Janeiro. VEJA teve acesso ao conteúdo do documento. Durante o escândalo do mensalão, a PF monitorou por vários meses conversas telefônicas entre o estelionatário Nilton Monteiro, o autor da Lista de Furnas, e seus comparsas — deputados e assessores do PT. Os diálogos mostram o grupo combinando os detalhes da farsa (“Nós vamos acabar com eles tudinho”), colhendo as assinaturas que dariam “credibilidade” à trama (“Eu já estou aqui com o José Carlos Aleluia”) e negociando pagamento de honorários, ora em dinheiro, ora em negócios com empresas estatais ligadas ao governo federal (“São aqueles negócios que eu pedi da Caixa e do Banco do Brasil para liberar pra mim...”). Na página 29 do relatório, os investigadores transcrevem o motivo do crime nas palavras do próprio criminoso: “O documento é a salvação de Lula”.
Em uma confidência à sua mulher, captada pelos policiais, Nilton Monteiro diz que mostrou uma cópia da Lista de Furnas aos petistas, e “o pessoal ficou doido”. O documento, nas palavras do falsário, era uma tábua de salvação para o presidente e os petistas envolvidos no mensalão. Ciente do trunfo que tinha em mãos, ele ainda comenta, como estelionatário profissional que é, que havia chegado a hora de acertar seu pagamento. As investigações policiais pararam aí, mas o que aconteceu depois é de conhecimento público. Nilton Monteiro apresentou a falsificação ao Congresso e ao Supremo Tribunal Federal, deu entrevistas, prestou depoimentos e desapareceu. Hoje, o falsário está preso em Belo Horizonte por achacar advogados e políticos, sempre usando documentos forjados. Ele responde a 55 processos, a maioria por estelionato. Desde outubro, data de sua prisão, ele teve três pedidos de liberdade negados pela Justiça.
Na semana passada, após as revelações de VEJA, o DEM e o PSDB entraram com um pedido de investigação do caso junto à Procuradoria-Geral da República. “Episódios como esse mostram que o PT insiste em usar a truculência — e afronta a democracia”, afirmou o líder do DEM no Senado, José Agripino Maia. Os financiadores também podem ser obrigados a responder pela trama. A oposição pediu que a Assembleia Legislativa mineira abra um processo de apuração por quebra de decoro parlamentar contra o petista Rogério Correia, que aparece nas gravações ajudando — e remunerando — o estelionatário Nilton Monteiro. Se politicamente os parlamentares envolvidos podem se enrolar, na esfera criminal existem previsões sombrias de que, assim como no mensalão (veja a reportagem na pág. 74), tudo termine em impunidade. A única investigação oficial que corre sobre o caso ainda não chegou a nenhuma conclusão, apesar de aberta há longos cinco anos, inclusive com um laudo confirmando a montagem dos documentos. E, pior, a Lista de Furnas nem é considerada um ponto nevrálgico do processo. “O foco é nas licitações de Furnas. A lista é apenas uma parte do caso”, diz a procuradora da República Andrea Bayão. O plano petista ainda pode dar certo.

O motivo do crime - VEJA teve acesso ao relatório reservado da PF que transcreve um diálogo entre o estelionatário Nilton Monteiro e sua mulher, no qual ele diz que os petistas ficaram “doidos” com a Lista de Furnas e que ela salvaria Lula
O motivo do crime 
VEJA teve acesso ao relatório reservado da PF que transcreve um diálogo entre o estelionatário Nilton Monteiro e sua mulher, no qual ele diz que os petistas ficaram “doidos” com a Lista de Furnas e que ela salvaria Lula

Impunidade anunciada: a articulação do PT para absolver a quadrilha do mensalão

Ministro diz que, como o julgamento dos mensaleiros só deve acontecer em 2013, muitos dos crimes podem prescrever. A afirmação preocupante criou um enorme mal-estar entre os colegas no Supremo Tribunal Federal

Paulo Celso Pereira e Laura Diniz
Bem Devagar: Indicado por Lula, amigo da família do ex-presidente e próximo aos petistas, o ministro Ricardo Lewandowski está no centro de várias celeumas envolvendo o julgamento do mensalão. Na semana passada, o ministro Cezar Peluso mandou liberar cópias do processo para não atrasar ainda mais o desfecho do caso Bem Devagar: Indicado por Lula, amigo da família do ex-presidente e próximo aos petistas, o ministro Ricardo Lewandowski está no centro de várias celeumas envolvendo o julgamento do mensalão. Na semana passada, o ministro Cezar Peluso mandou liberar cópias do processo para não atrasar ainda mais o desfecho do caso (Celso Junior/AE e Alan Marques/Folhapress )
Desde que foi oferecida a denúncia contra os réus, em 2006, Lewandowski protagonizou as principais celeumas em torno do caso. As duas primeiras ocorreram durante a aceitação da denúncia, em 2007. A princípio, o ministro foi flagrado no dia do julgamento trocando mensagens de computador com a ministra Cármen Lúcia sobre os votos dos colegas
Em fevereiro de 2006, o desembargador Ricardo Lewandowski foi indicado pelo presidente Lula para ocupar uma cadeira na mais alta corte do país, o Supremo Tribunal Federal. Era o primeiro ministro nomeado pelo petista desde a descoberta, no ano anterior, do escândalo do mensalão, o maior esquema de corrupção da história do país. Ao ser entrevistado por emissários do Planalto e conversar com Lula antes da indicação, Lewandowski já tinha plena consciência de que teria, nos anos seguintes, a missão de julgar o processo que resultaria da revelação de que o governo do PT pagara mesada a parlamentares em troca de apoio político. O ministro não só conhecia essa realidade como era próximo a figuras de proa do partido. Formado na Faculdade de Direito de São Bernardo do Campo, berço sindical do petismo, e professor com mestrado e doutorado na Universidade de São Paulo, ele conhecia a família Lula desde jovem. Sua mãe, por exemplo, era vizinha da ex-primeira-dama Marisa Letícia. Relações pessoais com poderosos não impedem ninguém de assumir cargos públicos de relevo. Para assentos no STF, são exigidos notório saber jurídico e reputação ilibada. Além desses dois requisitos constitucionais, espera-se de um ministro da suprema corte independência com relação ao presidente da República que o indicou. É nessa seara que a movimentação de Lewandowski tem causado apreensão.
Desde que foi empossado, sua atuação só chamou atenção quando foi portadora de maus presságios — para a opinião pública e as instituições — sobre o caso do mensalão. Na semana passada, essa situação chegou ao paroxismo. Em entrevista ao jornal Folha de S.Paulo, ele informou que só pretende concluir seu voto no processo em 2013 — o que prorrogaria ainda mais o desfecho do caso, cuja conclusão está prevista para o primeiro semestre de 2012. Por trás de uma questão meramente temporal há uma série de desdobramentos políticos, todos eles favoráveis ao PT e à camarilha que figura como ré no processo. O próprio Lewandowski admite que, com o adiamento, poderá haver prescrição de boa parte dos crimes imputados aos mensaleiros. Entre os quais, o de formação de quadrilha, acusação que pesa sobre os ombros do comissário José Dirceu, ex-chefe da Casa Civil.
Andre Dusek/AE
A Toque de caixa: O ministro Joaquim Barbosa deverá concluir seu relatório no início do ano que vem para, ao contrário do que querem os mensaleiros, começar o julgamento em abril
A Toque de caixa: O ministro Joaquim Barbosa deverá concluir seu relatório no início do ano que vem para, ao contrário do que querem os mensaleiros, começar o julgamento em abril
Outro possível desdobramento tende a influir no mapa dos votos. No próximo ano, os ministros Cezar Peluso e Carlos Ayres Britto terão de se aposentar. Os dois fazem parte de um grupo de cinco ministros apontados como defensores da condenação dos réus. Se Lewandowski consumar o adiamento para 2013, Britto e Peluso não participarão do julgamento. Darão lugar a substitutos indicados pela presidente Dilma Rousseff. Se depender do PT, tais substitutos serão camaradas exemplares e, obviamente, pró-absolvição. Desde 2006, o partido conseguiu emplacar ministros com esse perfil mais amigável. Dilma manteve a toada com a recente nomeação de Rosa Maria Weber, uma juíza do Trabalho de carreira, com pouca intimidade com questões criminais. Ou seja: se o julgamento ocorrer após a aposentadoria de Britto e Peluso, o PT terá mais chance de conseguir formar uma maioria segura na corte que impeça a condenação de seus líderes. Assim, poderá evitar que o maior caso de corrupção da história do Brasil prejudique os projetos eleitorais do partido. Essa estratégia ardilosa, obviamente, não passa despercebida no plenário do Supremo.
Atentos à movimentação, ministros do STF já reagiram. Lewandowski justificou a possibilidade de adiamento com um argumento sólido como as nuvens: só leria todos os volumes do processo depois de receber uma espécie de resumo do caso elaborado pelo relator do processo, Joaquim Barbosa. No papel de revisor, Lewandowski teria de começar tudo do zero, como afirmou. Uma heresia jurídica devidamente rechaçada. Logo após a entrevista ter sido publicada, o presidente do STF, Cezar Peluso, enviou um ofício a Joaquim Barbosa pedindo que ele disponibilizasse imediatamente a íntegra do processo para todos os ministros, a fim de que eles já pudessem estudar o caso a fundo e, se quisessem, preparar os votos. A medida não era necessária. Há anos todos os autos do processo do mensalão estão disponíveis na internet para os advogados dos réus, os integrantes do Ministério Público e, obviamente, os ministros da corte. O ofício de Peluso era, na verdade, apenas um gesto para deixar claro o incômodo com a ameaça de adiamento. “Não vou deixar a presidência do Supremo sem colocar esse processo em pauta. Quero fazer isso em agosto, no máximo”, diz ele.
Ayres Britto, o outro ministro ameaçado de não participar do julgamento, também manifestou sua insatisfação. Questionado sobre a possibilidade de não julgar o mensalão, foi sucinto e irônico: “Não trabalho com essa hipótese. Quem sabe o ministro (Lewandowski) recebendo fisicamente o processo não facilite”. Lewandowski tem uma posição particularmente privilegiada para atravancar o processo. Ele exerce o papel de revisor da ação. Em ações penais, como a do mensalão, dois magistrados têm o dever de avaliar o processo antes dos demais: primeiro, o relator; depois, o revisor. Mas é o segundo que fica responsável por pedir que seja marcada a data do julgamento, depois de analisar o caso e preparar seu voto. Não existe legalmente um prazo para que ele cumpra essa tarefa, mas ministros ouvidos por VEJA estimam que três meses seriam suficientes para analisar o caso do mensalão. Na prática, tudo dependerá do embate entre a pressão do PT em favor do adiamento e a pressão de integrantes do Supremo e da sociedade em defesa do bom andamento das instituições. O próprio Dirceu já disse que acredita em sua absolvição no voto, por falta de provas, e não por prescrição. Portanto, que ocorra a votação em tempo hábil.
Chamado de “chefe de quadrilha” na denúncia do Ministério Público, Dirceu responde por formação de quadrilha e corrupção ativa. A prescrição de tais crimes, se comprovados, depende diretamente da pena aplicada. Como o processo se arrasta há anos, muitos réus só serão punidos se forem condenados a penas de longa duração. Trata-se de algo pouco provável. Como quase todos são primários e não têm antecedentes negativos, dificilmente receberão penas máximas. Isso se prevalecerem aspectos meramente técnicos. Ministros do STF afirmam, no entanto, que a ofensiva petista no processo pode ter um efeito contrário: aumentar a pressão política em defesa da adoção de penas mais severas justamente a fim de impedir a prescrição. “É muito cedo para saber se vai ocorrer a prescrição. Temos de aguardar a conclusão sobre a culpa e a fixação da pena”, diz o ministro Marco Aurélio Mello. “No entanto, é impensável majorar a pena para fugir da prescrição, bem como adiar o julgamento por causa das eleições municipais de 2012.”
Infográfico: "A quadrilha agradece"

Desde que foi oferecida a denúncia contra os réus, em 2006, Lewandowski protagonizou as principais celeumas em torno do caso. As duas primeiras ocorreram durante a aceitação da denúncia, em 2007. A princípio, o ministro foi flagrado no dia do julgamento trocando mensagens de computador com a ministra Cármen Lúcia sobre os votos dos colegas. A revelação das mensagens provocou enorme mal-estar na corte. Dias depois, Lewandowski agravou ainda mais a situação ao afirmar que os ministros haviam votado “com a faca no pescoço” e que a tendência do Supremo seria “amaciar para o Dirceu”. Durante o julgamento que transformou os mensaleiros em réus, foi Lewandowski quem mais divergiu do relatório de Joaquim Barbosa, opondo-se inclusive ao enquadramento de José Dirceu e José Genoíno no crime de formação de quadrilha. Seu alinhamento com a pauta petista é um péssimo sinal para o vigor de uma instituição fundamental como o STF.

A morosidade prejudica a Justiça

Supremo Tribunal Federal pode ser muito célere — ou extremamente lento —, dependendo da vontade de seus minis-tros. O caso do processo envolvendo o peemedebista Jader Barbalho ilustra ambas as posturas. Desde março deste ano, quando a corte decidiu que a Lei da Ficha Limpa não valeria para as eleições do ano passado, vários políticos que receberam votos suficientes para se eleger, mas foram barrados pela lei, tomaram posse. Foi o caso dos senadores Cássio Cunha Lima (PSDB-PB) e João Capiberibe (PSB-AP). Jader, dono da segunda maior votação para o Senado no Pará, ficou à espera de uma decisão dos ministros. Era dado como certo que a sentença lhe seria favorável, mas ela não tinha data para sair. Na semana passada, o presidente do STF, ministro Cezar Peluso, decidiu dar fim à questão. Depois de receber intensas pressões de líderes do PMDB, valeu-se de uma de suas prerrogativas como presidente para desempatar a votação e liberar a volta de Jader ao Parlamento.
Peluso usou o chamado “voto de qualidade”, um recurso previsto no regimento do tribunal que dá ao voto do pre-sidente o peso de dois. Esse instrumento é aplicado em julgamentos que terminam empatados, realizados durante a vacância de um ministro. Desde agosto, quando Ellen Gracie saiu do STF, a corte funciona com dez integrantes. Sua substituta, Rosa Weber, só tomará posse no ano que vem. O curioso é que o próprio Peluso havia se recusado a re-correr ao poder do voto de qualidade no ano passado, durante o julgamento do ex-governador do Distrito Federal Jo-aquim Roriz, um caso semelhante ao de Jader. Assim como o paraense, Roriz renunciou para fugir de um processo de cassação no Conselho de Ética do Senado. Quando se encerrou o julgamento, empatado, Peluso justificou a decisão de não atribuir ao seu voto um peso maior que o dos demais magistrados alegando “não ter vocação para déspota”. Ainda não foi definida a posse de Jader. Diz o jurista Dalmo Dallari: “Não cabia outra decisão. Condenável foi apenas a demora do tribunal em tomá-la”. Peluso demonstrou que, quando quer, o STF pode pronunciar-se com rapidez em questões essenciais. Espera-se que seja veloz para encaminhar o julgamento do mensalão.
Pedro Ladeira/Folhapress
Olhos Fechados: Apesar dos antecedentes, desta vez a lei estava ao lado de Jader Barbalho
Olhos Fechados: Apesar dos antecedentes, desta vez a lei estava ao lado de Jader Barbalho

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

A falta de vergonha descrita por Arnaldo Jabor

A falta de vergonha de um partido que se tornou a seita da corrupção, da imoralidade e total ausência de ética.
O populismo, a corrupção deslavada e a herança maldita do Lula.
Arnaldo Jabor desabafa.
Veja a matéria abaixo do vídeo.




11/12/2011
Fonte: VEJA

MATÉRIA DA CAPA - COMO O GANGSTERISMO PETISTA SE ORGANIZOU PARA INCRIMINAR INOCENTES E, ASSIM, LIVRAR A CARA DOS CULPADOS. E TUDO ESTÁ GRAVADO!

dirceu-e-os-falsarios
Ao longo desses anos, não foram poucas as vezes em que me acusaram de ser um tanto exagerado nas críticas ao petismo. Serei mesmo? A reportagem de capa desta semana da VEJA demonstra até que ponto eles podem mergulhar na abjeção. Operam, tenho dito aqui, com a inversão orwelliana mais rudimentar: o crime passa a ser uma virtude; e os inocentes, criminosos. Sem limites, sem pudores, sem receios.
A saída que o PT encontrou para tentar se safar do mensalão foi afirmar que tudo não passava de caixa dois de campanha e que todos, afinal de contas, agem do mesmo modo. Só que era preciso “provar” a tese. E ONDE ESTAVAM AS TAIS PROVAS? NÃO EXISTIAM! ORA, SE NÃO EXISTIAM, ENTÃO ELES PRECISAVAM SER FORJADAS. É simples chegar a essa conclusão quando se é petista.
O que VEJA traz, numa reportagem de sete páginas, de autoria de Gustavo Ribeiro e Rodrigo Rangel, revela uma operação típica do mais descarado gangsterismo político. Pior: há evidências de que a cúpula do partido não só sabia de tudo como estava no controle. Vamos ao caso.
Lembram-se da tal “Lista de Furnas”? Ela trazia nomes de líderes da oposição que teriam recebido dinheiro da estatal de maneira ilegal, não-declarada, quando eram governistas e compunham a base de FHC. Gravações feitas pela Polícia Federal, com autorização da Justiça, a que VEJA teve acesso, provam que era tudo uma tramóia operada por dois deputados do PT de Minas. Reproduzo um trecho da reportagem (em azul):
(…)
Os falsários apresentaram duas listas. A primeira, uma cópia xerox, e a segunda, que deveria ser a original, mas era uma fraude ainda mais grotesca. Uma perícia da polícia revelou depois que havia discrepâncias significativas entre os dois documentos, e um jamais poderia ter se originado do outro. O grupo de estelionatários, porém, precisava levar o plano a frente e, para tentar conferir alguma autenticidade à armação, decidiu também forjar recibos assinados pelos políticos beneficiados. É a partir desse momento da trama que as gravações feitas pela polícia são mais reveladoras da ousadia dos petistas em usar a máquina do estado para cometer crimes. Há conversas entre o estelionatário Nilton Monteiro, o fabricante das listas, e os deputados petistas Rogério Correia e Agostinho Valente (hoje no PDT). Os diálogos mostram que, em todas as etapas da fabricação da lista, Nilton age sob os auspícios dos dois parlamentares, que lhe prometem, além do apoio logístico, dinheiro e, principalmente, “negócios” em empresas estatais ligadas ao governo federal como compensação pelos serviços prestados.
(…)
Assessores parlamentares estavam em contato frequente com Nilton para discutir formas de obter a assinatura do ex-diretor de Engenharia de Furnas Dimas Fabiano Toledo, o suposto autor do documento. Eles encaminham o estelionatário ao Sindicato dos Trabalhadores nas Empresas de Energia do Rio de Janeiro, entidade filiada à CUT, a central sindical dominada pelo PT. Lá, ele seria ciceroneado por dirigentes sindicais e teria acesso a documentos da estatal. (…) Em uma conversa com Nilton, Simeão de Oliveira, assessor mais próximo do
deputado Rogério Correia, explica como proceder: “Eles [Furnas] assinam coisas para eles [o Sindicato] direto, aí eles vão olhar e falar se tem o do Dimas (…) Explica pra ele pra que é, o que é, entendeu?”. Como a tentativa de obter a assinatura junto ao sindicato fracassa, Simeão elabora uma estratégia paralela, que prefere não revelar ao falsário. Limita-se a dizer que as assinaturas chegarão por Sedex. São particularmente reveladoras as conversas em que os envolvidos discutem a obtenção de assinaturas de políticos da base de FHC para fabricar recibos do suposto caixa 2. Nilton e o assessor de Rogério Correia conversam sobre os padrões das assinaturas dos deputados da oposição - e se questionam se conseguiram mesmo as assinaturas corretas.
(…)
Em um dos diálogos, Nilton Monteiro discute com Simeão de Oliveira os padrões gráficos das assinaturas do então líder da minoria na Câmara, José Carlos Aleluia, do DEM , e do então líder do PSDB , Antônio Carlos Pannunzio. Em relação a Aleluia, Nilton não tem certeza quais os valores lhe serão atribuídos. “Não sei se é 75 000 reais ou 150 000 o recibo dele”, comenta o lobista. Eles também incluem na discussão os nomes de Gilberto Kassab, que assumiria a prefeitura de São Paulo no lugar do tucano José Serra, que renunciaria ao cargo para disputar a eleição para o governo paulista, e o então presidente do DEM , deputado Rodrigo Maia.
(…)
A recompensa pelos préstimos de Nilton incluía, segundo as gravações, a liberação de recursos em bancos públicos. Em uma discussão com Rogério Correia, Nilton se mostra confiante: “Vou acabar com eles tudinho”. Mas, antes, cobra o que foi prometido: “Eu quero aquele negócio que foi escrito no papel. São aqueles negócios que eu pedi da Caixa e do Banco do Brasil, pra liberar pra mim urgente no BNDES”, afirma.
(…)
Em alguns trechos, o lobista cita a necessidade de tratar do negócio com a então senadora Ideli Salvatti, atual ministra de Relações Institucionais, outra figura cativa nos episódios envolvendo dossiês suspeitos. “Tivemos contato em apenas dois episódios. Nem eu nem meus assessores participamos da obtenção da lista”, mentiu Correia quando ouvido por VEJA. A parceria entre o deputado Correia e o estelionatário inclui os serviços advocatícios do petista William dos Santos - que serve também como elo entre seu cliente e a figura de proa do petismo naquele era sombria, José Dirceu, principal réu do Mensalão.
(…)
Leiam a íntegra na versão impressa. A edição traz a transcrição de alguns diálogos. Reproduzo um:
O estelionatário Nilton Monteiro conversa com Simeão de Oliveira, assessor do deputado petista Rogério Correia. Eles combinam a fraude. Para dar autenticidade à chamada “lista de Furnas” era necessário a apresentação de recibos assinados pelos políticos acusados. Monteiro estava empenhado em arrumar as assinaturas para montar os documentos falsos.
Simeão: (…) Eu já estou aqui com José Carlos Aleluia.
(…)
Nilton: Vem cá, a assinatura dele é um JC. Parece um U.
S: Parece um M, isso.
N : Isso, então é isso mesmo. Então eu já recebi esse cara, viu?
S: É.
N: Não sei se é 75 000 reais ou 150 000 reais. Eu acho que é 75 000 o recibo dele.
S: O do Pannunzio.
N: Pannunzio é uma assinatura toda esquisita, né?
S: É um trem doido.
(…)
S: Quem mais? O Kassab.
N : O Kassab é um G Kassab.
(…)
S: Uai, então você tem esse trem tudo original, Nilton?
N: É lógico. Você fica na tua, sô. Por isso que eles estão tudo doido.
(…)
N: Rodrigo Maia é Rodrigo e o final Maia entre parênteses.
S: Ahn?N: Parece que é Rodrigo e depois um M.
S: Não, não é esse, não.
N: Então mudou a assinatura dele. Esse eu soube que ele tava mudando.
S: Não é, não.
N:
Então, mudou. É Rodrigo…
S: Não, tem não.
N: Ih, então mudou a assinatura. Bem que falaram comigo, viu? Filho da p…, viu?
QUADR ILHA Nilton Monteiro, quando foi preso em outubro passado, e os deputados petistas Rogério Correia (acima) e Agostinho Valente (hoje no PDT): os políticos mineiros prometeram ao estelionatário dinheiro e “negócios” em bancos do governo federal como pagamento pela falsificação da chamada “lista de Furnas”
QUADRILHA - Nilton Monteiro, quando foi preso em outubro passado, e os deputados petistas Rogério Correia e Agostinho Valente (hoje no PDT): os políticos mineiros prometeram ao estelionatário dinheiro e “negócios” em bancos do governo federal como pagamento pela falsificação da chamada “lista de Furnas”
Por Reinaldo Azevedo

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Os principais criminosos comandados por Lula


Estes são os principais CRIMINOSOS, equipe comandada por LULA em sua lastimável gestão no Planalto. Seus crimes e as respectivas penas que deveriam estar sendo cumpridas, não fosse o esforço de blindagem do PT de Lula e Dilma.
AS FOTOS, OS CRIMES, AS PENAS, DETALHES E VÍDEO.
Observações: O gigantesco esquema não chegou ao conhecimento do então presidente que deixou a mais desastrosa e maldita herança da história do Brasil - A CORRUPÇÃO INSTITUCIONALIZADA.
 Mensalão do PT
Fonte: VEJA

Os mensaleiros, nas palavras de Roberto Gurgel

Parecer do procurador-geral da República não deixa dúvidas sobre atuação criminosa dos réus do maior escândalo do governo Luiz Inácio Lula da Silva

Carolina Freitas
Em um parecer de 389 páginas sobre o mensalão, o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, esclareceu à nação a atuação de cada um dos personagens do maior escândalo do governo de Luiz Inácio Lula da Silva.
Gurgel afirma haver provas suficientes para confirmar que o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu era o chefe da quadrilha que desviou dinheiro público para comprar o apoio de partidos políticos ao governo federal.
O procurador pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) que condene 36 réus da ação. O documento recomenda a absolvição apenas de Luiz Gushiken, ex-ministro da Comunicação Social, e Antônio Lamas, ex-assessor de Valdemar Costa Neto. 
Abaixo, o que disse o procurador sobre cada mensaleiro:


José Dirceu


Crime: Formação de quadrilha e corrupção ativa
Pena: De 19 a 111 anos de prisão
“As provas comprovaram, sem sombra de dúvida, que José Dirceu agiu sempre no comando das ações dos demais integrantes dos núcleos político e operacional do grupo criminoso. Era, enfim, o chefe da quadrilha
“Foi o mentor do esquema ilícito de compra de votos e, como líder do grupo, determinou as ações necessárias à consecução do objetivo que justificou a união de todos os agentes.”
“Partindo de uma visão pragmática, que sempre marcou a sua biografia, José Dirceu resolveu subornar parlamentares federais, tendo como alvos preferenciais dirigentes partidários de agremiações políticas”
“Embora tenha afastado-se formalmente do Partido, manteve-se de fato no seu comando, utilizando-o para viabilizar o esquema ilícito de cooptação de apoio político no Congresso Nacional”
“Provou-se que o acusado associou-se aos dirigentes do seu partido e a empresários do setor de publicidade e financeiro para corromper parlamentares
“Muito embora não aparecesse explicitamente nos atos da quadrilha, estava no comandado das ações dos demais agentes, que a ele se reportavam na condição de líder do grupo”

Marcos Valério

Crime: Formação de quadrilha, corrupção ativa, peculato e lavagem de dinheiro
Pena: De 85 a 527 anos de prisão
“Coube-lhe oferecer a estrutura empresarial necessária à obtenção dos recursos que seriam aplicados na compra do apoio parlamentar
“Montou uma intrincada rede societária estruturada para mesclar atividades lícitas de publicidade com atividades criminosas
“Na condição de líder do núcleo operacional e financeiro, foi de fundamental importância para o sucesso do esquema ilícito de desvio de recursos públicos
“De mero financiador do projeto ilícito de José Dirceu, tornou-se personagem influente, com poder até para negociar a formação da base aliada do governo, tornando-se homem de confiança de José Dirceu
“Perícia contábil realizada pelo Instituto Nacional de Criminalística comprovou o verdadeiro quadro de promiscuidade envolvendo as empresas da complexa teia empresarial montada pelo réu Marcos Valério”
“A atuação de Marcos Valério pode ser comprovada pelos atos praticados logo após a eclosão do escândalo, como destruição de notas fiscais, reprocessamento da contabilidade original e até falsificação de contratos”

Delúbio Soares

Crime: Formação de quadrilha, corrupção ativa e lavagem de dinheiro
Pena: De 19 a 111 anos de prisão
“Integrou o grupo criminoso desde 2003, tornando-se o principal elo entre o núcleo político e os núcleos operacional - composto pelo grupo de Marcos Valério – e financeiro - bancos BMG e Rural”
“Coube-lhe os primeiros contatos com Marcos Valério para viabilizar o esquema de obtenção dos recursos que financiaram a cooptação de partidos para a composição da base aliada do governo”
“Comprovou-se que a ação de Delúbio Soares como integrante do grupo criminoso não se limitou a indicar os beneficiários das propinas, tendo sido também o beneficiário final das quantias recebidas

José Genoino

Crime: Formação de quadrilha e corrupção ativa
Pena: De 17 a 99 anos de prisão
"Era o interlocutor político do grupo criminoso. Cabia-lhe formular as propostas de acordos aos líderes dos partidos que comporiam a base aliada do governo"
“Além de conversar com os líderes partidários, convidando-os a apoiar os projetos de interesse do governo, procedia ao ajuste da vantagem financeira que seria paga caso aceitassem a proposta”

Roberto Jefferson

Crime: Corrupção passiva e lavagem de dinheiro
Pena: De 5 a 22 anos de prisão
“Roberto Jefferson, no período compreendido entre dezembro de 2003 e maio de 2004, recebeu R$ 4.545.000,00 para votar a favor de matérias do interesse do Governo Federal”
“O acordo fechado à época por Roberto Jefferson com José Dirceu impunha o pagamento do valor de R$ 20.000.000,00 para que o PTB aderisse à base de apoio do Governo. Roberto Jefferson recebeu duas parcelas, totalizando R$ 4.000.000,00. Apesar dos seus intensos esforços, Roberto Jefferson não conseguiu receber os R$ 16.000.000,00 faltantes”

Valdemar Costa Neto

Crime: Formação de quadrilha, corrupção passiva e lavagem de dinheiro
Pena: De 9 a 35 anos de prisão
“Arrecadou o montante de R$ 6.035.742,00 por meio de 63 operações de lavagem de dinheiro

“Recebeu a quantia de R$ 8.885.742,00  para votar a favor de matérias do interesse do Governo Federal. O Parlamentar foi cooptado por José Dirceu”

João Paulo Cunha

Crime: Corrupção passiva, lavagem de dinheiro e peculato
Pena: De 10 a 42 anos de prisão
“Desviou, em proveito próprio, o valor de R$ 252.000,00  que pertenciam à Câmara dos Deputados”
“Concordou com a oferta, e, ciente da sua origem ilícita, valeu-se da estrutura de lavagem de dinheiro disponibilizada pelo Banco Rural para receber o valor. Maria Regina Milanésio Cunha, sua esposa, compareceu à agência do Banco Rural no Shopping Brasília e recebeu a quantia em espécie

Duda Mendonça

Crime: Lavagem de dinheiro e evasão de divisas
Pena: De 8 a 32 anos de prisão
“Após receber parte dos valores pelo modelo de lavagem de dinheiro implementado pela direção do Banco Rural, resolveu, em busca de maior segurança na ocultação dos dados da operação, que o restante deveria ser pago em uma conta no exterior

Caso de Polícia

Marcos Valério falsificou documento até de terras da União

MP da Bahia apurou ainda que empresário grilou terrenos no oeste do estado

Cida Alves
O empresário Marcos Valério é preso em Minas Gerais, na Operação Terra do Nunca O empresário Marcos Valério é preso em Minas Gerais, na Operação Terra do Nunca (Charles Silva Duarte/Folhapress)
O esquema de que participava o empresário Marcos Valério, preso na manhã desta quinta-feira, incluia até a falsificação de documentos para que ele aparecesse como proprietário de terras na Bahia que na verdade pertencem à União, informou o Ministério Público Estadual da Bahia (MP-BA). Com a colaboração de advogados e oficiais de cartório, o empresário também conseguiu adquirir terrenos em São Desidério, no oeste do estado, por meio de documento irregulares, o que caracteriza crime de grilagem.
O empresário chega a Salvador nesta tarde e será encaminhado diretamente para o Comando de Operações Especiais da Polícia Civil (COE), onde deve ser interrogado ainda hoje. Após o depoimento, será levado para a Polinter, onde permanecerá detido.
A polícia também encontrou registros em nome de Valério de imóveis que não existem. Todas essas propriedades eram apresentadas pelo empresário como garantia no pagamento de dívidas. Três sócios de Valério participavam do esquema: Ramon Hollerbach, sócio na empresa SMP&B, e Francisco Marcos Castilho Santos e Margaretti Maria de Queiroz Freitas, sócios na DNA Propaganda. Todos foram presos nesta sexta em Minas Gerais. Outras 10 pessoas foram presas na Bahia e uma em São Paulo (veja a lista completa abaixo). No total, foram cumpridos 23 mandados, entre pedidos de prisão preventiva e de busca e apreensão, expedidos pelo juiz Gabriel Moraes Gomes, da comarca de Salvador.
Esquema - A Polícia Civil detalhou que o esquema funcionava com a participação de servidores do Tabelionato do 2º Ofício de Notas da Comarca de Barreiras e do Ofício de Registro de Imóveis de São Desidério. Segundo o delegado Carlos Ferro, titular da Delegacia Territorial de São Desidério, a quadrilha lavrava de forma fraudulenta diversas escrituras públicas de compra e venda nos cartórios das duas cidades. Entre os presos também estão empresários, latifundiários e advogados. As investigações duraram 17 meses e foram coordenadas pelo Departamento de Polícia do Interior (Depin).
A operação, chamada de Terra do Nunca, também contou com as participações do Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas e de Investigações Criminais (Gaeco), do Ministério Público da Bahia e de Minas Gerais, além das polícias Civil de Minas e São Paulo. Os acusados são alvo de vários inquéritos policiais, tendo como base falsificação de documento público, falsidade ideológica, corrupção ativa e formação de quadrilha.
O advogado de defesa de Marcos Valério, Marcelo Leonardo, nega irregularidades. Segundo ele, o empresário já prestou explicações sobre o caso à Polícia Federal em Minas Gerais, há três anos. "Isso é assunto velho."
Mensalão - As fraudes vieram à tona em 2005, quando foram iniciadas as investigações pela Polícia Civil, que envolvem dez inquéritos policiais. Nesse mesmo ano foi revelado o envolvimento de Valério no esquema do mensalão, para pagamento de propina a parlamentares da base aliada do governo Lula. O empresário era operador do esquema e é réu na ação do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre o caso. Ainda não é possível dizer se, e como, as duas tramas criminosas se retroalimentaram.
Mas o advogado de defesa de Marcos Valério se apressa em negar qualquer ligação direta entre a prisão desta sexta-feira e o processo do mensalão. "Acontece que desde que explodiu o mensalão, começaram a investigar todas as atividades que tenham uma suposta participação do Marcos Valério. E os assuntos relacionados a ele ganham um rigor maior por parte do judiciário", diz Leonardo.
Marcos Valério é um dos 36 réus da ação penal 470, que trata do mensalão, maior escândalo da política recente do Brasil. O empresário foi operador e pivô do esquema, descoberto em 2005. Na ação que tramita no Supremo Tribunal Federal (STF), ele responde por formação de quadrilha, falsidade ideológica, corrupção passiva e ativa, peculato, lavagem de dinheiro, delito de gestão fraudulenta de instituição financeira e evasão de divisas.

O esquema comandado por José Dirceu, então chefe da Casa Civil do governo Luiz Inácio Lula da Silva, consistia na compra de votos de deputados na Câmara Federal, para aprovar projetos do governo. Cada deputado custava cerca de 30 000 reais por mês. A fatura era paga com dinheiro público, desviado por um esquema criado por Delúbio Soares, ex-tesoureiro do PT, e por Marcos Valério.
Os detidos:

Belo Horizonte (MG)
Francisco Marcos Castilho Santos, empresário

Marcos Valério Fernandes de Souza, empresário
Margaretti Maria de Queiroz Freitas, empresária
Ramon Hollerbach, empresário
São Paulo
Marcus Vinicius Rodrigues de Martins, empresário
Barreiras (BA)
Adilson Francisco de Jesus
Adroaldo Moreira da Costa, agricultor
Ana Elizabete Vieira Santos, ex-tabeliã e mãe do piloto de fórmula 1, Luiz Razia
Gilkison Botelho dos Anjos, conhecido como "Chiquinho"
João Onivaldo Faccio
Leonardo Monteiro Leite, advogado

Nadir de Oliveira Tavares Botelho, serventuária da Justiça
Nilton Santos de Almeida, empresário e bacharel em Direito
Raimundo Varques Gonçalves Lima, empresário
Ronaldo da Silva Schitine

Absurdo no Congresso

Projeto que anistia mensaleiros entra na pauta da CCJ

Entre beneficiários do esquema estão os cassados Dirceu e Roberto Jefferson

O projeto que anistia os deputados cassados pela Câmara no escândalo do mensalão, descoberto em 2005, foi incluído na pauta da reunião da próxima quarta-feira da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), a principal comissão da Casa. O presidente do colegiado e responsável por definir a pauta é o deputado João Paulo Cunha (PT-SP), um dos réus no processo sobre o tema que tramita no Supremo Tribunal Federal (STF).
A proposta polêmica é de autoria do ex-deputado Ernandes Amorim (PTB-RO) e beneficiaria José Dirceu (PT-SP), Roberto Jefferson (PTB-RJ) e Pedro Corrêa (PP-SP) - os três foram cassados e também são réus no processo do STF. Se aprovada a anistia, eles poderiam disputar a eleição. A cassação os privou dos direitos políticos por oito anos.
Amorim argumenta na justificativa do projeto que a Câmara absolveu a maioria dos deputados citados no esquema o que, na visão dele, tornaria injusta a manutenção da punição somente aos três cassados.
"Não se justifica a manutenção da pena de inelegibilidade apenas para os três parlamentares cassados em plenário, designados arbitrariamente para expiar a culpa de grande parte dos parlamentares", diz o autor.
O projeto tramita de forma conjunta com outra proposta, de autoria de Neilton Mulim (PP-RJ), que sugere exatamente o contrário. O projeto do deputado fluminense proíbe "a concessão de anistia aos agentes públicos que perderam a função pública em decorrência de atos antiéticos, imorais ou de improbidade". Por ambos tratarem do mesmo tema, ainda que com visões opostas, eles estão apensados.
Por tramitarem conjuntamente, quando no início deste ano Mulim pediu o desarquivamento de seu projeto o que trata da anistia aos mensaleiros também voltou a tramitar. Ambos agora estão prontos para entrar na pauta da CCJ.
Recuo - Na noite de quinta-feira, após ser questionado pelo jornal O Estado de S. Paulo, João Paulo disse que determinaria que o projeto fosse retirado da pauta.
Empenhado em voltar rapidamente à política, o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu, apontado como chefe do esquema do mensalão, tem dito publicamente que buscará a anistia no Congresso se for absolvido pelo Supremo Tribunal Federal (STF). O processo deve ser julgado pela Corte no próximo ano.
Mesmo se forem considerados inocentes pelo STF, os três cassados não podem disputar eleições até 2015 porque perderam seus direitos políticos ao terem a perda de mandato decretada pelos colegas. Somente um projeto de anistia, nos moldes deste que está na CCJ, pode reverter essa situação.
(com Agência Estado)

Sexta-feira, 08/07/2011
O procurador-geral Roberto Gurgel pede a condenação de 37, dos 40 denunciados. Os réus vão apresentar uma nova defesa em 30 dias e a estimativa do relator do caso no Supremo, ministro Joaquim Barbosa, é que o julgamento ocorra em 2012.



15/06/2011
às 7:17 \ Brasil

Mensalão: o escândalo que sujou para sempre o nome do PT


A revelação do esquema de corrupção que ficaria eternizado como mensalão completou seis anos em 2011. No ano de 2005, descobriu-se que o PT havia montado um gigantesco esquema de compra de votos de deputados na Câmara Federal, para aprovar projetos do governo. Cada deputado custava cerca de 30 000 reais ao mês. A fatura era paga com dinheiro público, desviado por um esquema criado por Delúbio Soares, ex-tesoureiro do PT, e por Marcos Valério, o lobista carequinha. Segundo o Ministério Público, o chefe dessa quadrilha, da qual faziam parte quarenta ladrões, era José Dirceu, ex-ministro da Casa Civil. Agora, Dirceu e o resto da quadrilha estão sendo processados no Supremo Tribunal Federal. O julgamento do processo no STF poderá ocorrer ainda neste ano. A seguir, relembre detalhes do escândalo – e o que alguns de seus principais personagens têm feito para se livrar da punição.

O termo mensalão eternizou-se no vocabulário político brasileiro, assim como “marajá” e “maracutaia”. Tudo foi descoberto pouco depois de VEJA ter publicado o conteúdo de uma fita em que Maurício Marinho, então chefe de departamento nos Correios, aparece recebendo propina de empresários em nome do presidente do PTB, Roberto Jefferson. Para não cair sozinho, Jefferson revelou em entrevista a um jornal a existência de um esquema de pagamento de propina a deputados da base aliada, conhecido como mensalão. Foi exposta ali a maior e a mais bem organizada quadrilha já descoberta agindo na estrutura de governo.
Como se sabe, entre os 40 acusados, nove tinham posição de destaque no PT. O deputado José Genoíno, processado por corrupção ativa e formação de quadrilha, era o presidente do partido. Além dele, foram denunciados Delúbio Soares, o ex-secretário Silvio Pereira, o ex-ministro Luiz Gushiken, os ex-deputados José Dirceu, Professor Luizinho e João Magno e os deputados João Paulo Cunha e Paulo Rocha. Em depoimento à CPI dos Correios – cuja instalação o governo tentou, sem sucesso, impedir -, Renilda Santiago Fernandes de Souza, mulher do publicitário Marcos Valério, o operador do esquema, disse que Dirceu não só sabia de tudo como ainda se reuniu com representantes dos bancos envolvidos no caso, Rural e BMG, para tratar do assunto.
O escândalo chegou a colocar em risco o prosseguimento do governo Lula, que se viu obrigado a demitir Dirceu, seu homem forte, e Gushiken. Mas o ex-presidente sempre alegou não saber do que se passava nos corredores do Planalto embora as evidências digam o contrário. Depois da denúncia da quadrilha petista feita por Antonio Fernando de Souza, procurador-geral da República, o ex-presidente ficou na incômoda situação de explicar como se pôde armar ao seu redor uma quadrilha tão numerosa e organizada. O procurador-geral deixou vago no organograma da quadrilha o posto logo acima de Dirceu. Mas o quebra-cabeça não é de difícil solução. Basta tentar montar com as peças do quebra-cabeça uma outra imagem que não a de Lula. Não encaixa.
A denúncia do procurador-geral foi aceita, em 2007, pelo STF. Em um julgamento histórico, que teve como estrela o ministro Joaquim Barbosa, o Supremo colocou no banco dos réus os mensaleiros e o governo do PT. Barbosa fez um voto inteligente. Subverteu a ordem da denúncia preparada pelo procurador-geral da República. No seu voto, abriu com o capítulo 5, porque mostrava a fonte do dinheiro que abasteceu o valerioduto. Depois, pulou para o capítulo 3, no qual são narrados os casos de desvio de dinheiro público. E, assim, deixou por último os capítulos mais complexos, incluindo aquele em que José Dirceu e comparsas são acusados de formação de quadrilha. Talvez isso explique a facilidade com que o crime de formação de quadrilha foi aceito – ao contrário das expectativas iniciais. Agora, Barbosa carrega sobre os ombros a pesada possibilidade de relatar o processo do mensalão.
Além de encontrar infindáveis maneiras de adiar o julgamento do processo, a defesa dos envolvidos na quadrilha tem artimanhas para reconstruir a imagem dos acusados – e tentar coagir o Supremo. Os mensaleiros são hoje representações idealistas, criadas para imprimir na opinião pública uma imagem irreal dos envolvidos. Para se ter uma ideia, em abril, Genoíno foi nomeado assessor especial do Ministério da Defesa. A ideia é mostrar que o ex-deputado ocupa um cargo relevante, subordinado diretamente a Nelson Jobim, ex-ministro do STF. A mensagem subliminar é que um ex-magistrado da envergadura de Jobim não ousaria nomear um criminoso para um cargo de tanta confiança. João Paulo Cunha, que presidia a Câmara no período do escândalo, facilitava contratos a financiadores do esquema e usava o dinheiro da propina, assumiu a Comissão de Constituição e Justiça da Casa.
Já Dirceu, que se dedicou aos negócios, fazendo meteórica carreira como despachante de empresas nacionais e estrangeiras com interesses em decisões de órgãos estatais, voltou com força total ao jogo político na eleição que levou Dilma Rousseff à Presidência, já esteve diversas vezes no Palácio do Planalto neste ano e não perde um holofote. No velório do ex-vice-presidente José Alencar, ficou a poucos metros dos ministros do STF Gilmar Mendes e Ellen Gracie, que vão julgá-lo no processo do mensalão. Dirceu chegou, inclusive, a despontar como candidato a ministro do governo Dilma. As nomeações de mensaleiros para postos estratégicos do governo têm o único e claro objetivo de conferir a eles algo que a investigação oficial lhes tirou: respeitabilidade. É uma maneira de tentar conseguir a absolvição perante os cidadãos, para, depois, contar com uma aposta na tradição do Supremo Tribunal Federal de não condenar políticos.

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

A fortuna de Lula segundo a revista Forbes e mais bombas

As fontes das matérias transcritas abaixo:
  • alertatotal.blogspot.com/ Por Jorge Serrão
  • Trecho do artigo de Giulio Sanmartini
  • http://o-mascate.blogspot.com/2011/12/ate-sitio-cara-palida.html
  • http://regis-dias.blogspot.com/2012/01/crescimento-meteorico-do-patrimonio-de.html
Informamos, também, que a capa da Forbes com a foto de Lula e circula pela internet é uma montagem.
Esta sim foi alguma brincadeira que alguém postou e se tornou viral.
Como é recomendado no final deste post, façam buscas e tirem suas próprias conclusões. O crescimento financeiro vertiginoso de Lula é notório. Resta-nos saber a quanto chegou realmente.
A Receita Federal nunca questionou. Por que será?
No final deste post também coloco a lista dos milionários do Brasil. Lembro que são aqueles que declaram o que possuem, claro!
Corruptos sempre possuem milhares de vezes mais do que declaram.


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A censura já funciona. Esta é a razão da dificuldade de pesquisa sobre este grave tema.
 
quarta-feira, 6 de dezembro de 2006
2006 - Dossiê norte-americano adverte que Lula fará “populismo socialista” para conquistar a reeleição por mais 6 anos
Fonte: alertatotal.blogspot.com/
Por Jorge Serrão



A fortuna do Lula
A pobreza deste homem que não sabia e nem sabe de  nada...
Por Giulio  Sanmartini
Sobre o  novo mimo que Lula está adquirindo para seu lazer, Cláudio Humberto escreve o seguinte. 'A casa  comprada por Lula junto à cooperativa habitacional  Bancoop, no Guarujá (SP), fica no condomínio Iporanga, onde veraneiam o ex-ministro Márcio Thomaz Bastos (Justiça) e  a viúva do ex-ministro de FHC Sérgio Motta. Não  custam menos de R$ 2 milhões, cada. O presidente  e a mulher, d. Marisa, passaram boa parte das férias do verão  passado na casa de Bastos, nesse condomínio de classe alta,  quando decidiram comprar o imóvel '.
Lula,  vamos  dizer assim,  'trabalhou' 22 anos e foi aposentado por ter estado  um dia inteiro como preso  político. Recebe  do Instituto de Previdência o valor liquido MENSAL de R$  6.956,40.
Um  simples mortal  HONESTO que como ele não foi  funcionário público, terá que trabalhar 35 anos para  aposentar-se e receberá o benefício máximo pago hoje pela  Previdência  de R$ 2.894,28...
Trecho do artigo de Giulio  Sanmartini
 
"...O estudo revela que a fortuna pessoal de Lula da Silva é estimada pela revista Forbes em R$ 2 bilhões de dólares."  
Este é apenas um trecho do texto a seguir.
IMPORTANTE: Dados de 2006. Em 2011 este número já recebeu muitos e muitos zeros.


Texto publicado em 2006.
Vejamos o que se cumpriu.



Exclusivo - Um organismo, sediado em Washington, que estuda e monitora a realidade da América Latina, enviou ao Senado brasileiro um documento em que chama a atenção para os próximos movimentos políticos do presidente Lula da Silva, rumo a um “populismo socialista”. O estudo adverte que Lula pretende lançar medidas populares de impacto, incentivando o consumo para seus eleitores de baixa renda. Segundo o dossiê, a intenção de Lula é consolidar seu poder de voto para uma futura reforma política que vai autorizar, a partir de 2008, a reeleição para um mandato de mais seis anos.
O documento assinala que Lula prepara um dos maiores movimentos de reestruturação econômica, voltado para as classes populares, dentro do projeto de longevidade no poder. Segundo o estudo, os EUA estariam muito preocupados com este tipo de populismo no Brasil, que é um País continental e onde o povo é submisso, sem cultura e informação para avaliar as conseqüências políticas deste movimento rumo ao socialismo. O plano de Lula é comparado ao do venezuelano Hugo Chávez. Segundo o estudo, conta com o apoio de grandes investidores europeus.
O dossiê, vindo dos EUA com a classificação “confidencial”, foi analisado segunda-feira, com toda cautela, em uma reunião fechada, do Colégio de Líderes do Senado. Alguns parlamentares o viram com ceticismo. Outros senadores chamaram a atenção para fatos objetivos já em andamento. Um dos principais pontos do estudo alerta para uma especulação de mercado sobre a adoção de um novo pacote econômico, até o fim do ano, assim que fosse proclamada a vitória eleitoral de Lula. Aliás, o dossiê chama a atenção para os problemas na aprovação das contas da campanha presidencial de Lula.
Curiosamente, segundo observou um senador, os norte-americanos anteciparam o parecer de técnicos do Tribunal Superior Eleitoral, que constataram "irregularidades insanáveis" na prestação de contas da campanha à reeleição. O PT recebeu R$ 10 milhões de empresas que têm concessões de serviços públicos, o que a lei proíbe. O problema ameaça a diplomação do presidente Lula, marcada para dia 14 deste mês. As contas serão julgadas dia 12. O presidente do TSE, Marco Aurélio de Mello, chegou a admitir até o adiamento da posse do segundo mandato, em 1° de janeiro. O advogado do PT no TSE promete entregar hoje ao TSE uma declaração retificadora das contas da campanha, para tentar resolver o problema.
O estudo norte-americano adverte para a possibilidade de um confisco tributário em fundos e em poupanças acima de R$ 50 ou 60 mil reais. Nos dois casos, o dinheiro só poderia ser movimentado de seis em seis meses, sob risco de remuneração quase nula. Os fundos seriam tributados em 35% dos ganhos. Segundo o documento, o Banco Central do Brasil tem um levantamento completo sobre os investimentos feitos por 36 milhões de pessoas, entre brasileiros e estrangeiros.
Uma das propostas em estudo no governo é que os fundos de pensão redirecionem R$ 80 bilhões, aplicados em títulos públicos, para investimento direto em empresas e projetos de infra-estrutura. A baixa rentabilidade da renda fixa, com os cortes de juros na taxa selic, obrigaria os fundos a buscarem opções mais rentáveis para aplicar a maior parte dos R$ 190 bilhões mantidos em títulos públicos de seus ativos totais, estimados em R$ 350 bilhões. Assim, os fundos multimercado seriam grande cartada dos investidores para 2007.
O dinheiro seria usado para ampliar programas de compensação de renda (como o bolsa família), que se mostraram eficazes armas eleitorais. Lula também quer direcionar tal dinheiro dos fundos para áreas populares, investindo em infra-estrutura – setor de baixo risco, rentabilidade moderada e que gera caixa para as empresas, emprego e renda em longo prazo. O governo também quer investir pesado no segmento de moradias populares. Segundo dados oficiais, mais de 90% do gigantesco déficit habitacional de 7 milhões e 800 mil residências está na faixa de famílias com renda de até cinco salários mínimos.
No cenário desenhado pelos norte-americanos, uma coisa é certa. O governo vai criar por Medida Provisória um fundo para obras de infra-estrutura com recursos do FGTS. A novidade ruim é que o risco do investimento ficará com o trabalhador. Os trabalhadores poderão investir até 20% dos saldos de suas contas do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço na construção de rodovias, ferrovias e portos, além de obras nos setores de saneamento básico e energia elétrica. O novo fundo será chamado de FI-FGTS. Terá orçamento inicial de R$ 5 bilhões, originários do patrimônio líquido do FGTS.

Fortuna do Lula

O estudo revela que a fortuna pessoal de Lula da Silva é estimada pela revista Forbes em R$ 2 bilhões de dólares.
O presidente estaria usando tal fortuna para comprar televisões a cabo, a fim de formar uma rede de comunicação com o filho Lulinha, que estaria administrando uma fortuna pessoal de R$ 900 milhões.
Lula espera comprar uma rede de televisão, para preparar uma rede pessoal de divulgação para sustentar o trabalho de comunicação do governo petista.
 
Bolsa Carro?

Além do plano para os fundos, os norte-americanos revelam que Lula fechou acordo com uma companhia chinesa para financiar carros populares pela bagatela de R$ 5 mil reais.
Os carros seriam subsidiados com financiamentos do BNDES, no prazo de 60 meses.
Os veículos seriam de passeio e mini-vans para transporte de mercadorias.
Outra idéia seria reduzir impostos para aparelhos de consumo mais populares, e aumentar ainda mais a carga tributária para bens não populares, como automóveis de luxo.

Comissários do Povo?

Um dos pontos mais polêmicos revelados pelos norte-americanos é que o governo Lula quer patrocinar um projeto de segurança voltado para a organização de milícias de bairros.
As milícias foram uma idéia copiada da Venezuela.
Na terra de Hugo Chávez, o síndico de bairro tem poderes de um xerife.
O modelo lembra os velhos “comissariados do povo”, da extinta (porém mais viva que nunca na cabeça dos petistas) União das Repúblicas Socialistas Soviéticas.


Lula comprando jornalistas amestrados?

No estudo noste-americano, foi identificada a preocupação do presidente em manter várias redes de televisão sob seu controle.
Segundo o dossiê, o presidente estaria pagando “por fora” para jornalistas famosos, de grandes redes de tevê e jornais, especialmente escalados para analisar a notícia de uma maneira não contundente ao governo petista.
O estudo também adverte que o presidente estaria comprando a oposição com ameaças de denunciar as mazelas dos opositores.

Porrada no Jornalismo

A reportagem da Folha foi agredida no domingo por um segurança da Presidência da República que acompanhava a primeira-dama, Marisa Letícia, em evento que arrecadava brinquedos, na Esplanada dos Ministérios, em Brasília.
O repórter-fotográfico da Folha Lula Marques foi barrado pelo segurança, que o agrediu com socos e agarrões e quebrou seu flash.
O repórter da Folha Eduardo Scolese tentou separá-los, mas foi empurrado e teve seu gravador lançado ao chão.

Comentário pertinente

Roxane Andrade, mulher do jornalista e filósofo Olavo de Carvalho, decidiu enviar uma cartinha curta e objetiva para o Diretor de Redação da Folha de São Paulo, Otávio Frias Filho, lembrando que seu marido já alertara sobre a violência prevista contra os jornalistas há muito tempo:

“Caro Otávio Frias Filho, há 10 anos, quando o Sr. disse que Olavo de Carvalho estava "açoitando cavalo morto" ele respondeu com firmeza e alertou, pediu, implorou, brigou, escreveu inúmeros artigos para que o senhor e outros donos de jornais se conscientizassem de que o país estava correndo um sério risco de cair nas mãos de um regime autoritário de esquerda. Ninguém acreditou. Por isso, tomo a liberdade de afirmar, sem medo de errar, que os donos de jornais também são todos responsáveis pelo que está acontecendo no Brasil. Poderiam ter mudado o rumo da história. Não mudaram porque não quiseram. Uma pena! O Brasil poderia estar sendo hoje um exemplo para a América Latina. Essa agressão toda é somente o começo. Aguardem o pior. Saudações, Roxane Andrade”.

Jornalismo colaborativo

Não! Não é o jornalismo praticado pelas empresas de comunicação para puxar saco e tomar grana do governo.
Mas sim um conceito de jornalismo com a participação do conteúdo enviado pelos internautas.

Problema das contas

A campanha de Lula da Silva recebeu R$ 10 milhões que se encaixam nas "doações vedadas" pela lei eleitoral.
Os recursos são provenientes, em sua maioria, de empresas que exploram concessões públicas, direta ou indiretamente.
Além disso, não há prestação de contas de R$ 10 milhões e 200 mil, cerca de 10% do total arrecadado.
O comitê alegou que a maior parte se refere a dívidas deixadas pela campanha e assumidas pelo PT e apresentou as notas fiscais correspondentes.

Arrecadação ilegal
A campanha petista arrecadou recursos ilegalmente após a divulgação do resultado das eleições.
O parecer afirma que a lei permite arrecadação após a eleição para despesas contraídas até o dia do pleito e não quitadas.
Mas os técnicos constataram que, após a eleição, a arrecadação superou o pagamento de despesas em R$ 27 milhões e 900 mil.
Só das grandes empresas a campanha ganhou R$ 16 milhões e 500 mil.

Quem lucra com Lula

 O lucro dos bancos dobrou nos quatro anos de governo do PT.
Os bancos ganharam nos últimos quatro anos mais do que em oito anos do governo anterior, o de FHC, que também foi um paraíso para os banqueiros, com juros altíssimos.
O mais recente levantamento divulgado pelo Banco Central confirma:
Os lucros dos 50 maiores bancos brasileiros, acumulados em nove meses, até setembro, atingiram R$ 23 bilhões e 400 milhões.
A soma equivale a praticamente o dobro do que foi registrado nos primeiros nove meses do governo Lula, em 2003, de R$ 12 bilhões e 700 milhões.
Em relação ao acumulado até setembro de 2005, aumento do lucro dos bancos foi de 21,2%.

Motivo dos lucros

O desempenho recorde deve-se à expansão do crédito ao varejo, aos spreads elevados, ao aumento das receitas com serviços à maior eficiência, obtida com corte de custos e investimentos em tecnologia.
Considerando apenas os ganhos do trimestre, os resultados acumulados foram um pouco inferiores aos do terceiro trimestre de 2005: R$ 6 bilhões, ante R$ 6 bilhões e 900 milhões, no ano passado.
Mas tal queda é uma ilusão contábil, pois ocorreu porque Bradesco, Itaú e Unibanco decidiram deduzir dos lucros os ágios pagos por aquisições recentes de outros bancos.
A antecipação do lançamento contábil dos ágios significa que no último trimestre deste ano os ganhos dos bancos devem ser espetaculares.
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A censura já funciona
Por Celso Brasil 


Basta dar busca na internet e tentar encontrar vídeos ou artigos relacionados a este delicado e grave tema.
Sugiro que você não fique por aqui. Após ler todo este post, busque mais informações. Pesquise, publique, repasse e ajude a acabar com este medo que a própria população alimenta graças a esta censura, que funciona através de ameaças e casos de brasileiros que se opuseram e hoje vivem no exterior para preservarem suas vidas e da família.
Isso é democracia?
Isso é Ordem e Progresso?

A cegueira que nos foi imposta não permite enxergar a grande força que temos. Somente o povo tem o poder. Qualquer outra visão é falsa!
Todo o conteúdo desta publicação foi transcrito das fontes mencionadas.
  









Veja também: Lula, (o criminoso) do Brasil http://palaciodamariajoana.blogspot.com/2011/12/lula-o-criminoso-do-brasil-comprovado.html

domingo, 1 de janeiro de 2012 - Blog do Regis


Crescimento vertiginoso do patrimônio de Lulla
http://regis-dias.blogspot.com/2012/01/crescimento-meteorico-do-patrimonio-de.html#comment-form

Como o brasileiro é um povo bastante esquecido e ainda existem muitas pessoas que adoram o maior ladrão, corrupto e demagogo que já passou pelo Planalto, Lulla Ali Babá da Silva, resolvi, em minha primeira postagem do ano, relembrar o que ele tinha em 2002 e o que tem agora. Aí sim poderemos entender como os ministros multiplicam seu patrimônio em dezenas de vezes.
Em 2002, ao assumir a prefidenfia, Lulla vivia em São Bernardo do Campo, em uma casa "emprestada" de propriedade do empresário PTralha Roberto Teixeira. Aliás, não é demais lembrar que Teixeira teve uma rumorosa participação no caso da venda da Varig e na liquidação do plano de previdência dos funcionários da empresa, o Aerus, no maior estelionato promovido pelo governo Brasileiro. Aliás, a história da Varig daria um livro, afinal Lula quebrou a empresa propositalmente, já que o Governo Federal devia mais à Varig que a soma de todas as suas dívidas e, curiosamente, a Varig não quis contribuir para a campanha do ladrão mor.
Voltando a Lulla, nesta época suas contas eram "pagas" por Paulo Okamoto, que depois foi nomeado presidente do Sebrae. É a lei do toma lá dá cá. Mas o fato é que, ao menos oficialmente, Lulla não tinha nem onde morar quando assumiu o "pudê".
Em 2006 a revista Forbes informou ao mundo que Lulla tinha uma fortuna estimada em 2 bilhões de dólares e seu filho Lullinha uma de 900 milhões de dólares. Isso sim é que é crescimento meteórico de patrimônio!!!
Hoje Lulla tem apartamentos no Guarujá e em São Bernardo, além de um sítio em Atibaia. Não consegui levantar o valor desses bens, mas garanto que baixos não são. Não se sabe exatamente onde ele guardou os 17 caminhões cheios de objetos que ele amealhou enqualto foi presidente. Seriam objetos dele mesmo ou seriam propriedade do governo que ele se apropriou ilegalmente? Ninguém se atreveu a perguntar isso, mas eu me atrevo.
Não custa lembrar que o filho dele se tornou mega empresário, em uma não menos meteórica ascenção. Saiu de monitor de zoológico ganhando R$ 1.500 mensais para sócio de várias empresas, entre elas a Telemar, que recebeu um rumoroso "impréxtimo" de R$ 5 milhões do... governo do papai!!! Sem contar que ele comprou uma fazenda de nada menos que R$ 47 milhões em Valparaíso, no noroeste paulista. Alguns dizem ainda que ele é sócio da Oi, mas não consegui apurar a veracidade da informação. Mas se for, se explica o por quê de essa empresa ser tão incompetente (já me incomodei muito com a Oi, que é a única fornecedora de internet em minha cidade, além da internet via rádio, que consegue ser pior. No dia em que a GVT chegar em São Chico, darei tchau para a Oi; não resisti ao trocadilho).
Em 8 anos de (des)governo, a primeira dama (dama?) Marisca Lentilha, ops, Marisa Letícia nada fez, nem uma obra social, nem uma participação relevante em nada. Mas ela será sempre lembrada pelo dinheiro que gastou indevidamente nos cartões corporativos e pelas inúmeras plásticas que fez e que a fizeram ficar ainda pior que antes, com cara de china (quem for do Rio Grande do Sul vai entender o que eu quero dizer com "cara de china").
O pessoal do blog "O Mascate" lembrou oportunamente que ela também requereu a cidadania italiana a ela e seus filhos, e numa entrevista infeliz disse que era "para proporcionar um futuro melhor a seus filhos". Como bem disse o articulista, em vez de trabalhar pelo bem do país, coisa que ela nunca pensou em fazer, preferiu uma cidadania estrangeira para assegurar o futuro dos filhos. Claro que ela deve ter pensado nisso, caso um dia a maré mude e eles sejam responsabilizados por todas as falcatruas que fizeram enquanto estavam no "pudê". Mas em se tratando de Brasil, isso é altamente improvável. Entretanto, tendo-se em consideração que isso ocorreu no auge do Mensallão, ela devia estar realmente preocupada, mas o nobre FHC salvou Lulla do impeachment, como todos sabemos, ao não autorizar o PSDB a abrir o processo de impeachment. Tudo farinha do mesmo saco. A Itália bem que poderia ter cassado a cidadania deles quando o Lulla livrou o assassino terrorista comunista Battisti dos cárceres italianos, lhe dando asilo no Brasil...
Isso sim que é enriquecimento rápido, não?
Com tudo isso, uma grande quantidade de brasileiros idiotas votaram na Dillma, a tartaruga no poste indicada pelo Ali Babá e que não teve sequer um adversário com coragem de ser "politicamente incorreto" e desmascarar os crimes cometidos por essa marionete.
Com a palavra, os PTralhas... Defendam seu fuhrer tupiniquim, se forem capazes.

p.s.: um dia desses terei a paciência de relacionar os escândalos dos 8 anos de Ali Babá Lulla da Silva e os da Dilma Rionete Rousseff. Serão necessárias várias páginas...
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Relação dos milionários brasileiros - Revista Exame


Arnaldo Jabor dá a receita contra a corrupção

Arnaldo Jabor dá a receita contra a corrupção.
Um vídeo que precisa ser compartilhado em toda rede.
Como combater o bando e promover o medo dos corruptos para amenizar o absurdo da corrupção generalizada. A herança maldita de Lula.

domingo, 20 de novembro de 2011

Todas evidências históricas mostram a chegada do caos

Todas evidências históricas mostram
a chegada do caos
Sempre me pergunto como seres dotados de cérebro
não conseguem ver, entender e assimilar o que
esta lição ensina.
É uma realidade que somente olhos e ouvidos
muito bem fechados não conseguem captar.
Como conseguiram manipular o cérebro de milhões?
Agora teremos uma inovação tecnológica que os 
assassinos do passado não dispunham. Em pouco
tempo estaremos portando um chip que controlará
todos os nossos passos. Primeiramente no documento
de identidade (de porte obrigatório) e, posteriormente,
o mesmo será implantado no corpo de cada cidadão.
Sugiro pesquisarem sobre este assunto específico na internet. 

Somente para adiantar - o governo brasileiro já prepara e está anunciando,
publicamente, esta ação.
Celso Brasil


PT / Comunismo / Socialismo
“Por mais que o macaco se esconda, sempre aparece o rabo!”
Ha décadas tentam esconder a verdade, mais um dia ela vem à tona, o vídeo abaixo mostra a 
verdadeira historia do Socialismo/Comunismo. Apos assistir este vídeo você terá a certeza que
o PT - Partido dos Trabalhadores vem a muito tempo lhe usando e enganando.
A sugestão é que o vídeo seja assistido com sua família reunida.
O vídeo é longo, pois longas são as barbarias cometidas.
Caso queira assistir depois, não deixe de ler as informações abaixo. 

Mas não deixe de assistí-lo, se possível, com a família reunida.

" O PT - e seu chefe, Lula, obedecem à ideologia comunista que visa a tomada e 
perpetuação no poder a qualquer custo."
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PT / Comunismo / Socialismo
PT_Comunista Comunismo 

O Comunismo / Socialismo é um sistema econômico que nega a propriedade privada 
dos meios de produção. Num sistema comunista os meios de produção são de propriedade 
comum a todos os cidadãos e são controlados por seus trabalhadores. Sob tal sistema, 
o Estado não tem necessidade de existir e é extinto.
Em realidade o que sempre ocorre em todos os países tomados por comunistas é 
uma implacável ditadura baseada no terror. com prisão ou execução para todo cidadão 
que não se ajoelhe ante o Estado. Não existe - nem pode existir -comunismo 'bonzinho', 
humanitário. Este uma pseudo-ideologia baseada em falsa visão da natureza humana.
Stálin, Lenin, Mao, Castro foram responsáveis por mais de 100 milhôes de homicídios 
e a escravização de seus povos.
Chávez, Evo Morales e Lula se encaminham inevitavelmente para feitos similares.
O Partido dos Trabalhadores - o PT - e seu chefe, Lula, obedecem à ideologia comunista    
que visa a tomada e perpetuação no poder a qualquer custo."

Alguns Comunistas / Socialistas
AssassinoFidel Castro - Assassino de 17.000 mil pessoas, isso
excluindo as possíveis mortes em masmorras. Sendo a
população cubana de 11 milhões de habitantes,
pode-se dizer que, a cada 1.000 pessoas, mais de
uma foram mortas pelo suposto governo totalitarista de Cuba.
Companheiro de Luiz Inácio Lula da Silva. (FATO)
       
Leia mais em: http://www.lepanto.com.br/Fidel
AssassinoMao Tsé-tung - Assassino de 60.000.000 milhões de pessoas,
nada mais a declarar, exeto que o Sr.Luiz Inácio Lula da Silva enviou
uma comitiva para China para estudar os "Direitos-Humanos na China".
Desde quanto existe direitos-humanos naquela terra?
Luiz Inácio Lula da Silva envia comitiva à China para estudar métodos de Mao.  
(FATO)
  
AssassinoHugo Chávez - Assassino de 100.000 mil em 8 anos de governo, ele já
está com a campanha "seja comunista ou morra".
Companheiro de Luiz Inácio Lula da Silva. (FATO)
AssassinoChe Guevara - Assassino(psicopata) de 17.000 mil pessoas, covarde,
terrorista e cruel. Matou mulheres, jovens e até seus proprios "companheiros".


Ídolo de Luiz Inácio Lula da Silva. (FATO)

Leia mais em:  http://www.doutrina.linear.nom.br/historia
AssassinoJosef Stalin - Assassino de 20.000.000 milhões de pessoas, executados,
mortos por fome, privações e deportados para Siberia. Criou a fome-genocídio 
na Ucrânia (Holodomor), em 1932-1933. Esta fome foi imposta ao povo 
ucraniano pelo regime soviético, tendo causado um mínimo de 4,5 milhões
de mortes na Ucrânia, além de 3 milhões de vítimas noutras regiões da U.R.S.S
Luiz Inácio Lula da Silva segue a cartilha de Stalin.(FATO)
  
AssassinoVocê!? - Sim, continuar apoiando Lula e o PT significa apoiar ao horror, a involução
humana, é apoiar aos assassinos que eles veneram. Seu filho já esta aprendendo na
escola publica que Stalin, Mao, Che eram "companheiros" que lutavam por seus ideais...
Fingir que nada está acontecendo, é negar os FATOS e condenar o Brasil a miséria
perpétua.


     (clique na foto)