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sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Terror Iraniano e a Esquerda Brasileira

Terror iraniano abre base ostensiva em Cuba
Assim poderão “atacar e desaparecer”. As exaustas esquerdas latino-americanas receberão um reforço até agora inesperado das amizades cultivadas em longos anos de diplomacia pró-árabe.

Fonte: http://www.ipco.org.br/home/?s=cuba - 21, setembro, 2011 
·Luis Dufaur
Três membros do grupo terrorista Hezbollah, lançado pelo Irã contra o Ocidente, abriram uma base oficial do movimento em Havana, informou o “Corriere della Sera”.
O grupo saiu do México e prepara a chegada de um contingente mais importante de agentes do terror iraniano. O primeiro contaria com 23 membros especializados em atividades clandestinas.
É bem fundada a suspeita de que o Hezbollah age na América Latina, na tríplice fronteira Brasil-Argentina-Paraguai e em cidades fronteiriças da Venezuela e Colômbia.
Devastadores atentados em Buenos Aires foram, ao que tudo indica, praticados por terroristas do mesmo Hezbollah.
Encontros para troca de informações, treinamentos e articulação entre terroristas de diversos grupos foram patrocinados por Hugo Chávez em território venezuelano.
Até agora essas missões eram cumpridas sigilosamente. Uma instalação ostensiva em Cuba suscitaria reações americanas muito graves.
Mas, ao que tudo indica, agora os comandantes do terrorismo iraniano sentem que pouco há que temer do presidente Obama e que eles podem insolentemente se instalar na ilha sem medo a maiores conseqüências.
Para o jornal italiano, numa primeira fase, o Hezbollah visa recrutar informadores e fazer alianças com os narcotraficantes.
Também poderá se infiltrar nas redes de imigração clandestina rumo aos EUA e planejar vinganças na América do Sul contra inimigos de seus “amigos” populistas de esquerda.
Para o jornal italiano, tudo isto pode se tornar facilmente realidade, considerando-se as medidas de segurança bastante relativas no continente, as fronteiras porosas e o crime organizado equipado com armas e explosivos que os iranianos também utilizam.
Assim poderão “atacar e desaparecer”. As exaustas esquerdas latino-americanas receberão um reforço até agora inesperado das amizades cultivadas em longos anos de diplomacia pró-árabe.
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Contrabando e tráfico na tríplice fronteira financiam terrorismo

Publicada em 03/03/2007 às 22h17m O Globo
RIO - Uma investigação iniciada 48 horas após os atentados do 11 de Setembro de 2001 pelos Estados Unidos para desvendar a origem do dinheiro que financia terroristas revelou uma operação de lavagem de US$ 100 milhões para o grupo xiita libanês Hezbollah na região entre Brasil, Paraguai e Argentina, conhecida como tríplice fronteira. O caso é apenas um dos mais de 50 em que se investiga o financiamento de grupos terroristas como Hamas e al-Qaeda por ativistas estabelecidos na região.
Segundo essas investigações, a origem do dinheiro está em negócios ilícitos de pirataria, contrabando e tráfico de drogas. Os inquéritos em diferentes países, entre eles o Brasil, são realizados sob orientação de órgãos de informação americanos e já levaram à várias prisões, como revela José Casado, com a colaboração de José Meirelles Passos, nas primeiras reportagens de uma série sobre a tríplice fronteira e o terror, que começa a ser publicada neste domingo no jornal O Globo.
Como resultado de uma das investigações, nas próximas semanas, o Paraguai começa a julgar Kassen Mohamad Hijazi, de 46 anos, dono de empresas em Ciudad del Este e em Foz do Iguaçu, onde reside. Ele é acusado de comandar a lavagem dos US$ 100 milhões que teriam sido destinados ao Hezbollah, organização libanesa classificada como terrorista nos Estados Unidos, em Israel e na Argentina.
Segundo o inquérito, entre 1998 e 2003, com a ajuda de 46 pessoas, Hizaji teria usado 130 casas de câmbio e bancos no Brasil e no Paraguai para realizar transferências ilegais a 1.500 contas bancárias no Líbano, EUA e Chile.

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