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segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Exército Brasileiro e Joaquim Barbosa

Transcrevo importantíssimo artigo do jornalista Jorge Serrão, no intuito de propagar a informação que considero de grande relevância para o esperançoso povo brasileiro.
Trata-se de uma silenciosa guerra travada entre o bem e o mal, num momento em que o mal sofre grandes baixas e articula-se para se defender da única forma que conhece - sem ética e sem honra.
Resta-nos acompanhar e apoiar qualquer iniciativa das Forças do Bem.

Celso Brasil
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DOMINGO, 23 DE SETEMBRO DE 2012

Inteligência do Exército protege Barbosa

Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net

Original publicado em:DOMINGO, 23 DE SETEMBRO DE 2012
 
Exclusivo - O Exército escalou seus mais confiáveis e melhores oficiais de inteligência, lotados na Abin, para dar proteção ao ministro Joaquim Barbosa – relator do processo do Mensalão no Supremo Tribunal Federal. Ao montar esquema especial para dar segurança a Barbosa – que sempre foi avesso a isto -, empregando seus homens lotados na Agência Brasileira de Inteligência, o EB atropelou o Palácio do Planalto e a cúpula da Polícia Federal ligada aos esquemas petralhas de poder.

Apenas como contraponto: os ministros Ricardo Lewandowski e José Dias Toffoli também contam com proteção intensa. Só que de agentes da Polícia Federal – e não da turma verde-oliva lotada na Abin. A proteção a Barbosa não é só física. Tudo que se fala dele e sobre ele, nos ambientes de poder, também é monitorado. Além disso, todo o sistema telefônico da residência e de seu gabinete no STF foi alterado e passa por uma constante ação de pente fino.

A iniciativa de proteger Barbosa tão intensamente gera uma crise. A Presidenta Dilma Rousseff, como Comandante-em-chefe das Forças Armadas, sequer foi consultada sobre a medida. A blindagem ao Barbosa foi decidida entre alguns integrantes do Alto Comando do Exército e o General José Elito, do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência. Aumentará em muito a guerra não-declarada e a insatisfação pessoal mútua entre Dilma e seu ministro Elito.

No fundo, a proteção especial a Barbosa é mais uma operação montada pela chamada “Comunidade de Informações” que sempre tenta agir de forma invisível – embora quase sempre não consiga em uma Brasília cercada de ouvidos eletrônicos em todos os buracos do poder. Em tempos passados, tal comunidade era famosa por vigiar e detonar a esquerda explicitamente. A turma do SNI botava medo. A turma da Abin ligada ao EB – onde a petralhada ainda não conseguiu se infiltrar explicitamente – tenta ser mais “light”. 

Agora, pelo menos no reservado discurso da comunidade de informações, a ordem é não contribuir para ampliar um vácuo institucional que se desenha com o resultado do julgamento do Mensalão – que deve atingir em cheio a cúpula petralha, ainda com consequências imprevisíveis de um respingo escatológico no mito Luiz Inácio Lula da Silva (que ainda alimenta o sonho de voltar à Presidência da República).

A tensão entre Dilma e a caserna pode aumentar ainda mais com o Mensalão. Já era enorme por causa da Comissão da Verdade que tomou a decisão fora da lei de perseguir os agentes do Estado acusados de cometer crimes apenas na Era pós-1964. Apoiada por Dilma, a CV quebrou um acordo firmado com os militares, costurado quando Nelson Jobim era ministro da Defesa, de que os crimes de sequestro, terrorismo e assassinato cometidos pelos militantes de esquerda também seriam investigados. 

Alguns Generais já se sentem traídos por Dilma. Mas se a traição vai gerar consequências institucionais é um desdobramento imprevisível. A cúpula militar na ativa é publicamente contrária a qualquer virada de mesa. Se os Generais pensam, sinceramente, da mesma forma, na intimidade, são outros quinhentos batalhões. Dilma e seus radicalóides estão provocando a onça com varinha curta.

Além disso, com o próprio Ministério da Defesa, a cúpula militar nunca se sentiu satisfeita por ficar simbolicamente subordinada ao ministro Celso Amorim que tem como assessor-especial José Genoíno – ex-guerrilheiro da luta armada pós-64 e com grandes chances de ser condenado no processo do Mensalão em que o agora protegido Joaquim Barbosa brilha como “grande herói” da República. Na ironia, os militares sõ não têm mais bronca de Genoíno porque alegam que ele entregou, sem qualquer tortura, todos os seus companheiros na Guerrilha do Araguaia...

Indo de uma cachorrice a outra cachorrada, a inteligência militar teme que a petralhada arme ilegalidades para obstruir o julgamento do Mensalão. A mais previsível já se tornou pública e, se acontecer, pode ser a senha para a abertura da portinha do vácuo institucional: que o novo ministro do STF, Teori Zavascki, indicado pelo ex-marido de Dilma Rousseff, tome posse e cometa a imprudência de pedir vistas do processo de mais de 50 mil páginas do Mensalão. Se tal manobra embromatória for adotada, para atrasar o resultado final do julgamento em até seis meses, nem Deus sabe o que poderá acontecer...

A leitura de nossa conjuntura atual é bem simples e roceira. A vaca já está no brejo. Se o Boi vai também... Aí são outros R$ 350 milhões de reais desviados e divididos pelos bandidos no esquema do Mensalão. Na avaliação mais tímida da comunidade de informações – que protege Barbosa e também vigia, cuidadosamente, todos os prováveis condenados na Ação Penal 470 -, o ex-presidente Lula da Silva teria pelo menos 35 milhões de motivos concretos para se preocupar – e muito – com as consequências de ter tantos companheiros e parceiros vendo o sol nascer quadrado...

Enquanto o mito Lula pode se desmantelar entre os segmentos esclarecidos (ou entre os menos ignorantes), o mito de Joaquim Barbosa começa a ser construído e lapidado. Resta aguardar para saber quem será beneficiado com a demolição de um e a edificação de outro. Enquanto isto, os militares ficam iguaizinhos àquele papagaio verde-oliva da piada do português. Nada falam... Mas prestam uma atenção...

E sabem de absolutamente tudo que acontece no Brasil” – como fez questão de ressaltar um quatro estrelas numa certa noite estrelada de um jantar fechadíssimo na caserna, com todo mundo vestindo a pós-moderna farda de civil sem gravata - exceto o coronel da inteligência e das Forças Especiais, trajado feito um Rambo, para garantir a proteção na porta do salão...

O perigo é que aqueles que fingem não saber de nada continuam agindo no submundo do Governo do Crime Organizado... Até quando? Nem Deus deve saber mais... Ou será o Barbosa (um dos Deuses do Supremo e agora um togado blindado pelas fardas da inteligência) sabe?

Se souber, conta que a gente divulga por aqui... Até porque, neste mundo pontocom, nem a identidade do pobre do Batman é mais secreta... O verdadeiro endereço da Batcaverna, talvez...

Vida que segue... Ave atque Vale! Fiquem com Deus.

O Alerta Total tem a missão de praticar um Jornalismo Independente, analítico e provocador de novos valores humanos, pela análise política e estratégica, com conhecimento criativo, informação fidedigna e verdade objetiva.

Jorge Serrão é Jornalista, Radialista, Publicitário e Professor. Editor-chefe do blog e podcast Alerta Total: www.alertatotal.net. Especialista em Política, Economia, Administração Pública e Assuntos Estratégicos.

A transcrição ou copia dos textos publicados neste blog é livre. Em nome da ética democrática, solicitamos que a origem e a data original da publicação sejam identificadas. Nada custa um aviso sobre a livre publicação, para nosso simples conhecimento.

© Jorge Serrão. Edição do Blog Alerta Total de 23 de Setembro de 2012.

quarta-feira, 12 de setembro de 2012

Presos são escravos nas estatais de Cuba

Este é o regime progressista, igualitário, justo e perfeito implantado pelo "cumpanheru" Fidel.

Trabalho escravo: presos são explorados em fábricas estatais de Cuba

Trabalho escravo nas prisões-empresas estatais cubanas
Trabalho escravo nas prisões-empresas estatais cubanas
A empresa estatal cubana Provari fabrica desde tijolos, colchões e objetos artesanais para turistas até inseticida.

Porém, a ampla maioria de seus operários é formada de “trabalhadores escravos”, segundo denunciaram dissidentes. Trata-se de detentos que trabalham sem proteção e recebem salários ínfimos ou nem mesmo são pagos.

O trabalho desses presos “não é bem conhecido”, disse Elizardo Sánchez, chefe da Comissão Cubana para os Direitos Humanos e a Reconciliação Nacional.

Talvez esse desconhecimento provenha do fato de a ilha em seu conjunto produzir a sensação de um imenso cárcere coletivo onde os 11 milhões de habitantes podem ser assemelhados a escravos do socialismo.

É claro que tal sensação não é compartilhada pelos “amigos” estrangeiros de Fidel Castro – chefes de Estado, ministros, teólogos ou simples admiradores, por vezes ex-guerrilheiros – que hoje frequentam a ilha-senzala e que só vêem “trabalho escravo” em seus países de origem...

De acordo com um folheto da própria estatal, em 2001 ela possuía 150 fábricas. Sánchez diz que ela opera basicamente em 200 prisões e campos de trabalho em Cuba.

O trabalho realizado por detentos é comum em todo o mundo e, se realizado em condições dignas, contribui para a sua regeneração, fornece recursos para seus familiares, serve-lhes para aprender uma profissão e se reintegrar de uma maneira digna na sociedade.

Prisão cubana Combinado del Este: condições infrahumanas
Prisão cubana Combinado del Este: condições infrahumanas
Nos EUA, os presos produzem placas de carros, móveis, e muito mais. “Não há nenhuma objeção, em princípio, a que empresas utilizem as prisões como fábricas”, disse Andrew Coyle, do Centro Internacional para Estudos Carcerários em Londres. Mas os presos têm de receber salários e condições de trabalho iguais. “Não deve ser um trabalho forçado ou escravo”.

Mas é o que não há na ditadura cubana, afirma Sánchez, onde o governo comunista pode fazer qualquer coisa e mantê-la em segredo. Isso inclui explorar os presos à vontade e punir qualquer um que se queixar.

Sánchez disse que nas prisões-fábricas e nos assentamentos de Reforma Agrária os trabalhadores agrícolas raramente têm roupas especiais quando operam com produtos químicos; os cortadores de cana raramente usam botas adequadas para proteger seus pés dos facões.

Mais uma vez, casos típicos de situação análoga à escravidão que os amigos brasileiros da ditadura castrista não vêem, mas que no Brasil punem ferozmente com a expropriação dos bens. Contradições ululantes do socialismo brasileiro, melhor dizendo, antibrasileiro, ou, melhor ainda, anti-humano.

As autoridades cubanas exploram os presos comuns, temerosos de que os prisioneiros políticos tornem públicas as condições de trabalho. No entanto, jornalistas independentes que tiveram contato com prisioneiros publicaram várias notícias sobre essas prisões.

"Trabalho escravo" é só nos nossos países, nunca em Cuba
"Trabalho escravo" é só nos nossos países, nunca em Cuba
Em 2010, o jornalista Jorge Alberto Liriano Linares denunciou que 16 presos sofreram acidentes graves na fábrica da Provari, na prisão de Kilo 8, em Camaguey. “Os presos nesta fábrica assassina são obrigados a trabalhar sem salário, roupas, sapatos ou luvas”, escreveu.

O Grupo Internacional pela Responsabilidade Social Corporativa informou em 2010 que uma fábrica da Prisão 1580, perto de Havana, obrigava os presos a trabalharem até 12 horas por dia para fabricar blocos de construção e que eles raramente recebiam os US$ 10 mensais prometidos.

Por seu lado, segundo o jornal oficial “Granma”, existem na ilha 57.337 presos, 31.494 dos quais estão em regime fechado e 25.843 em regime aberto, noticiou o diário “El Mundo”, de Madri.

Presos fornecem mão de obra escrava para as estatais cubanas
Presos fornecem mão de obra escrava para as estatais cubanas
O governo não tem vergonha em dizer, em flagrante contradição com as denúncias internacionais, que seu sistema carcerário protege os direitos humanos.

“Apesar das dificuldades econômicas” – garantiu o “Granma” – o sistema penitenciário respeita os “direitos fundamentais”.

Até organizações ligadas à esquerda, como a Anistia Internacional, denunciam o governo de Raúl Castro de reprimir e perseguir sistematicamente os opositores políticos.

A repressão aos anticomunistas em Cuba atingiu um auge recentemente, durante a visita e na presença de S.S. Bento XVI e de sua delegação, tendo sido coadjuvada pelo Cardeal-arcebispo de Havana, D. Jaime Ortega.

Fonte: http://esta-acontecendo.blogspot.com.br

sábado, 1 de setembro de 2012

Corrupção brasileira repercute no mundo

Repercute no Mundo o Julgamento do Mensalão

Julgamento de 38 acusados deve avançar até setembro. Caso é considerado o de maior relevância da história do STF. A imprensa mundial acredita que dificilmente havera' prisoes no primeiro escalao, o sistema da cupula no Brasil foi todo comprado para blindar altos cargos do governo.

guardian mensalão (Foto: Reprodução)

O diário britânico 'The Guardian', em reportagem que cita 'julgamento do século' sobre corrupção no Brasil, destaca foto do ex-ministro José Dirceu, um dos 38 réus e pessoa perigosa. (Foto: Reprodução)
mensalão chicago tribune (Foto: Reprodução)

O americano 'Chicago Tribune' destaca o julgamento que pode comprometer o "legado" do ex-presidente Lula sabidamente o pai e mentor de toda roubalheira. (Foto: Reprodução)
BBC destacou início do julgamento em sua página
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BBC destacou início do julgamento em sua página principal (Foto: Reprodução)

A emissora norte-americana "CBS" aponta que o julgamento, que tem como acusados membros do partido no poder, é um sinal positivo em um país onde o serviço público sempre foi marcado por corrupção e uma certa impunidade.
Rede CBS aponta que o juhamento é um sinal
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Rede CBS aponta que o juhamento é um sinal positivo para o Brasil (Foto: Reprodução)
A rede norte-americana "Bloomberg" abre sua reportagem sobre o julgamento questionando se uma das figuras políticas mais poderosas do Brasil pode acabar presa, referindo-se a José Dirceu.
A rede norte-americana Bloomberg abre sua
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A rede norte-americana Bloomberg abre sua reportagem falando de José Dirceu (Foto: Reprodução)
O argentino ‘;La Nación’ chamou o caso de ‘julgamento do século’ e ressalta o fato de o mensalão ter ocorrido no primeiro mandato do ex-presidente Lula. O texto também aponta que o mensalão foi “um gigantesco esquema de compra de apoio político com fundos públicos, que envolveu vários altos funcionários do Partido dos Trabalhadores (PT) e afetou o governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.”;
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O argentino ‘La Nación’ chamou o caso de ‘julgamento do século’ e ressalta o fato de o mensalão ter ocorrido no primeiro mandato do ex-presidente Lula (Foto: Reprodução)
O jornal ‘;La Nación’ do Paraguai apresenta uma foto de Lula na reportagem e destaca que entre os réus estão ex-ministros, ex-deputados, empresários e banqueiros. O jornal também aponta que Lula não figura entre os acusados, conseguiu ser reeleito mesmo após o escândalo e sempre negou ter conhecimento do esquema.
O jornal ‘La Nación’ do Paraguay apresenta uma
                                                          foto de Lula
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                                                          ex-deputados,
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O jornal ‘La Nación’ do Paraguai apresenta uma foto de Lula na reportagem e destaca que entre os réus estão ex-ministros, ex-deputados, empresários e banqueiros (Foto: Reprodução)
O espanhol ‘;ABC’ deu destaque para uma foto de Lula e diz que o mensalão é o maior escândalo da história brasileira, sem precedentes. A publicação também aponta que o julgamento deve durar um mês e que José Dirceu, ex-ministro da Casa Civil, está entre os acusados.
O espanhol ‘ABC’ deu destaque para uma foto de
                                                          Lula e diz que
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                                                          história
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O espanhol ‘ABC’ deu destaque para uma foto de Lula e diz que o mensalão é o maior escândalo da história brasileira (Foto: Reprodução)
A agência italiana ‘;Ansa’ destaca que o mensalão ocorreu na era Lula e que consistia no pagamento mensal de dinheiro para alguns deputados da oposição para que eles aprovassem projetos. O jornal também destaca que José Dirceu é um dos acusados.
A agência italiana ‘Ansa’ destaca que o mensalão
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A agência italiana ‘Ansa’ destaca que o mensalão ocorreu na era Lula (Foto: Reprodução)