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O PT de saia justa
Marcha contra Corrupção reúne 25 mil em Brasília
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Organizado por meio das redes sociais, ato ocorreu sem incidentes durante o desfile de comemoração do 7 de Setembro
Leandro Colon e Rafael Moraes Moura, de O Estado de S.Paulo
Cerca de 25 mil pessoas, segundo cálculo do comando da
Polícia Militar do Distrito Federal, participaram da Marcha contra a
Corrupção na Esplanada dos Ministérios durante o desfile de comemoração
do 7 de Setembro.
Organizado por meio de redes sociais na internet, o protesto atacou a
absolvição da deputada Jaqueline Roriz (PMN-DF), o voto secreto no
Congresso, os recentes escândalos de corrupção no governo da presidente
Dilma Rousseff, a aplicação da Lei da Ficha Limpa, e até o presidente da
Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Ricardo Teixeira.
A manifestação começou tímida na Catedral de Brasília, por volta de
9h, com duas mil pessoas, mas foi crescendo com a adesão de quem foi
assistir ao desfile oficial do outro lado da rua. A marcha andou por
toda a Esplanada, passou pela Praça dos Três Poderes, e terminou em
frente ao Ministério da Justiça. "Nosso balanço é de pelo menos 25 mil
pessoas, muita gente acabou aderindo", disse a major Ana Luiza, que faz
parte do comando do efetivo da PM do DF no evento. Não houve incidentes.
Vestidos de preto e com narizes de palhaço, os manifestantes
levaram instrumentos, faixas e cartazes com frases de protesto.
Evitou-se o uso de referências partidárias. "Voto secreto, não, eu quero
ver a cara do ladrão", era um dos gritos em referência à recente
absolvição, em votação secreta, da deputada Jaqueline Roriz pelos
colegas de Câmara. Ela sofreu processo por ser flagrada, num vídeo,
recebendo dinheiro vivo do esquema de corrupção no DF. "A absolvição
dela foi o estopim para essa marcha", disse o estudante Marcos Maia, 18,
um dos organizadores do protesto.
A rede social Facebook foi a principal ferramenta de convocação do
protesto, lembrou Luciana Kalil, 30, da organização da manifestação.
Vestida de preto, a aposentada Alzerina Salles Pereira, 66, celebrou a
marcha. "Aqui no Brasil o dinheiro sobra para poucos, enquanto muitos
passam fome", disse.
São Paulo. Na capital Paulista, cerca de 500
pessoas participaram de ato também contra a corrupção. Os manifestantes
se concentraram no Masp e, segundo a Polícia Militar, não houve
incidentes.
Também na avenida Paulista, cerca de 500 pessoas aderiram ao Caras
Pintadas contra a Corrupção, de acordo com estimativas da Polícia
Militar. O ato foi um dos vários marcados por meio das
redes sociais
previstos para esta quarta. A manifestação foi pacífica e não houve
registro de incidentes. Em Brasília, 25 mil participaram da
Marcha Contra a Corrupção. /
Com informações da rádio Estadão ESPN
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07/09/2011
às 18:06
Enquanto o PT e o “Zé” querem censurar a imprensa, o Brasil canta o Hino Nacional contra a corrupção
Na Avenida Paulista, brasileiros cantam o Hino Nacional contra a corrupção. E sua bandeira é a do Brasil, não a vermelha.
Ex-militares vão a desfile no DF para reivindicação
TÂNIA MONTEIRO - Agência Estado
A segurança policial e militar do desfile do 7 de
setembro foi surpreendida e teve de enfrentar logo cedo uma situação
inusitada. Um grupo de mil pessoas ocupou, às 4 horas da madrugada, uma
arquibancada quase em frente ao palanque presidencial e que estava
reservada para autoridades e outras pessoas com acesso ao desfile por
meio de convite especial.
As mil pessoas, que chegaram à capital vindas de 14 Estados, são
familiares e ex-militares que integram hoje a Associação Nacional de
Ex-Soldados Especializados da Aeronáutica (Anese). Eles ocuparam a
arquibancada roxa do Eixo Monumental e não aceitaram ser tirados do
local. A estratégia era ficar o mais perto possível em frente à
presidente Dilma Rousseff para reivindicar a reintegração ao Comando da
Aeronáutica.
Segundo Marcelo Lopes, que dirige a Anese em Brasília, os ex-soldados
prestaram concurso para a Força Aérea e, no entendimento deles,
deveriam continuar na carreira até o posto de suboficial. Em 2001, no
entanto, 12.400 concursados foram dispensados. De lá para cá, os
ex-soldados se organizaram na associação e pressionam o governo pela
reintegração.
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