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segunda-feira, 9 de setembro de 2013

Opas leva R$ 24,3 milhões para trazer cubanos

Sacanagem acertada há anos

Josias de Souza -
O Ministério da Saúde levou à internet na noite passada o papelório do acordo que firmou com a Organização Pan-Americana de Saúde para trazer 4 mil médicos de Cuba. Numa “subcláusula” da cláusula terceira, o documento anota o custo do atravessador. A intermediação renderá à Opas R$ 24,3 milhões. A cifra corresponde a 5% do valor total do contrato: R$ 510,9 milhões.
O acordo foi assinado na quarta-feira (21) da semana passada. Três dias depois, começaram a desembarcar no Brasil os primeiros 400 médicos de Cuba. A vigência do contrato é de três anos. Mas os pagamentos, descobre-se agora, serão integralmente feitos neste ano de 2013. O “cronograma de desembolso” está registrado no “Anexo III”.
Neste mês de agosto, foram liberados os primeiros R$ 100 milhões. Em setembro, sairá a segunda e mais gorda parcela: R$ 300 milhões. Em novembro, os restantes R$ 110,9 milhões. Não há no texto nenhum vestígio do valor do salário a ser pago aos médicos cubanos. O dinheiro será repassado pela Opas à ditadura de Havana, que irá remunerar seus profissionais como bem entender.
O “Anexo II” do contrato divide os gastos em cinco categorias: 1) Diárias: R$ 1,3 milhão; 2) Passagens: R$ 12,2 milhões; 3) Serviços de terceiros – pessoa física: R$ 469 milhões; 4) Serviços de terceiros – pessoa jurídica: R$ 4 milhões; 5) Custos indiretos (5%):  R$ 24,3 milhões.
Gerida pelo ministro petista Alexandre Padilha, a pasta da Saúde rendeu-se à transparência por pressão, não por opção. No escuro, deputados e senadores ameaçavam barrar a tramitação da medida provisória que instituiu o programa Mais Médicos. Padilha enviou-lhes uma cópia dos papeis.
De resto, a Procuradoria da República abriu em Brasília inquérito para apurar se há violação aos direitos humanos dos médicos cubanos. Os documentos serão requisitados.
- Serviço: Aqui, uma cópia do principal documento do acordo, incluindo os anexos.

domingo, 20 de janeiro de 2013

Sorria, você está sendo roubado

Guilherme Fiuza, O Globo 19-01-2013
O “Financial Times” disse que o jeitinho brasileiro chegou ao comando da política econômica. O jornal britânico se referia à solidariedade entre os companheiros Fernando Haddad e Guido Mantega, num arranjo para que a prefeitura de São Paulo retardasse o aumento nas tarifas de ônibus, ajudando o Ministério da Fazenda a disfarçar a subida da inflação.
A expressão usada pelo “Financial Times” é inadequada. Os britânicos não sabem que esse conceito quase simpático de malandragem brasileira está superado. O profissionalismo do governo popular não mais comporta diminutivos.
No Brasil progressista de hoje, os números dançam conforme a música. E a maquiagem das contas públicas já se faz a céu aberto: o império do oprimido perdeu a vergonha.
No fechamento do balanço de 2012, por exemplo, os companheiros da tesouraria acharam por bem separar mais 50 bilhões de reais para gastar. Faz todo o sentido. Este ano as torneiras têm que estar bem abertas, porque ano que vem tem eleição e é preciso irrigar as contas dos aliados em todo esse Brasil grande. A execução do desfalque no orçamento foi um sucesso.
Entre outras mágicas, o governo popular engendrou uma espécie de “lavagem de dívida” para fabricar superávit. Marcos Valério ficaria encabulado.
O Tesouro Nacional fez injeções de recursos em série no BNDES, que por sua vez derramou financiamentos bilionários nas principais estatais, e estas anteciparam sua distribuição de dividendos, que apareceram como crédito na conta de quem? Dele mesmo, o Tesouro Nacional — o único ente capaz de torrar dinheiro e lucrar com isso.
Ao “Financial Times”, seria preciso esclarecer: isso não é jeitinho, é roubo.
A “contabilidade criativa” — patente requerida pelos mesmos autores dos “recursos não contabilizados” que explicavam o mensalão — não é vista como estelionato porque o brasileiro é um amistoso, um magnânimo, deslumbrado com seu final feliz ao eleger presidente uma mulher inventada por um operário. Não fosse isso, era caso de polícia.
A falsidade ideológica nas contas do governo Dilma rouba do cidadão para dar ao governo. Ao esconder dívidas e “esquentar” gastos abusivos, a Fazenda Nacional fabrica créditos inexistentes — que serão pagos pelos consumidores e contribuintes, como em toda desordem fiscal, através de impostos invisíveis. O mais conhecido deles é a inflação.
Em outras palavras: o jeitinho encontrado pelo companheiro-ministro da Fazenda para maquiar a inflação é um antídoto contra o jeitinho por ele mesmo usado para aumentar a gastança pública.
O maior escândalo não é a orgia administrativa que corrói os fundamentos da estabilidade econômica, tão dificilmente alcançada. O grande escândalo é a passividade com que o Brasil assiste a isso, numa boa.
Se distrai com polêmicas sobre “pibinho” ou “pibão”, repercute bravatas presidenciais sopradas por marqueteiros, e não reage ao evidente aumento do custo de vida, aos impostos mais altos do mundo que vêm acompanhados, paradoxalmente, por recordes negativos de investimento público. A bandalheira fiscal é abençoada por um silêncio continental. Nem a ditadura conseguiu esse milagre.
No auge da era da informação, o Brasil nunca foi tão ignorante. Acha que as baixas taxas de desemprego — fruto de um ciclo virtuoso propiciado pela organização macroeconômica — são obra de um governo com “sensibilidade social”.
Justamente o governo que está avacalhando a estabilização, estourando a meta de inflação e matando a galinha dos ovos de ouro. Esse Brasil obtuso acha que as classes C e D ascenderam ao consumo porque o que faltava, em 500 anos de história, era um governo bonzinho para inventar umas bolsas e distribuir dinheiro de graça.
Esse mal-entendido pueril gera uma blindagem política invencível. Os passageiros que assaram no Galeão e no Santos Dumont, no vergonhoso colapso simultâneo de dezembro, são incapazes de relacionar seu calvário ao caso Rosemary — a afilhada de Lula e Dilma que protagonizou o escândalo da Anac, por acaso a agência responsável pela qualidade dos aeroportos.
O governo popular transforma as agências reguladoras em cabides para os companheiros e centrais de negociatas, e o contribuinte sofre com a infraestrutura depenada como se fosse uma catástrofe natural, um efeito do El Niño. Novamente, nem os generais viveram tão imunes à crítica.
Com a longevidade do PT no Planalto, o assalto ao Estado vai se sofisticando. A área econômica, que era indevassável à politicagem, hoje tem a Secretaria do Tesouro devidamente aparelhada — um militante do partido com a chave do cofre. E tome contabilidade criativa.
Definitivamente, o Brasil não aprendeu nada com a lição do mensalão. Os parasitas progressistas estão aí, deitando e rolando (de tão gordos), rumo ao quarto mandato consecutivo.
Não contem para o “Financial Times”, mas a conta vai chegar.

Guilherme Fiuza é jornalista

domingo, 5 de fevereiro de 2012

Turismo sexual. Você está bancando isso! Sabia?


Turismo sexual com dinheiro público.
O seu dinheiro!
Essa é a imagem do Brasil propagada pelo governo.
Verbas para a saúde, educação e coisas construtivas não existem.

Na europa a imagem do norte e nordeste brasileiro é de pura prostituição.
Texto de Celso Brasil
Pude constatar isso pessoalmente.
Como se não bastasse, além do desgoverno fazer vista grossa para este grave problema, onde meninas de 12 anos e até menos, prostituem-se, muitas vezes, com o consentimento dos pais, agora o desgoverno federal permite a entrada de dólares incentivada pelo que há de mais nojento - O TURISMO SEXUAL.
Após assistir o vídeo, muitos "libertinos" vão considerar homofobia, mas, na verdade, não importa se é homosexual, infantil ou hetero. O fato é que isso simplesmente confirma a péssima imagem que temos lá fora e desencadeia um processo irreversível de distorção dos valores morais.
Desculpem se estou sendo "quadrado". O fato é que tenho família e desde o berço aprendi que ela representa a célula mater da sociedade.

A destruição dos valores morais é uma garantia para que governos totalitaristas e corruptos se perpetuem no poder. 
O PODRE PODER.
Celso Brasil

Informamos os nossos leitores que o vídeo que deveria estar abaixo, foi retirado do ar, certamente, por ordem governamental. Porém, o vídeo continua sendo exibido no exterior. Imagens de um Brasil que não é o nosso.

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Os Generais Presidentes

Uma diferença que comprova o dito:
Contra fatos não há argumentos.


OS GENERAIS PRESIDENTES... COMPARAÇÕES

JORNALISTA CARLOS CHAGAS
   
"Erros foram praticados durante o regime militar, eram tempos difíceis. Claro que no reverso da medalha foi promovida ampla modernização de nossas estruturas materiais. Fica para o historiador do futuro emitir a sentença para aqueles tempos bicudos."

Mas uma evidência salta aos olhos.

Quando Castelo Branco morreu num desastre de avião, verificaram os herdeiros que seu patrimônio limitava-se a um apartamento em Ipanema e umas poucas ações de empresas públicas e privadas.

Costa e Silva, acometido por um derrame cerebral, recebeu de favor o privilégio de permanecer até o desenlace no palácio das Laranjeiras, deixando para a viúva a pensão de marechal e um apartamento em construção, em Copacabana.

Garrastazu Médici dispunha, como herança de família, de uma fazenda de gado em Bagé, mas quando adoeceu, precisou ser tratado no Hospital da Aeronáutica, no Galeão.

Ernesto Geisel, antes de assumir a presidência da República, comprou o Sítio dos Cinamonos, em Teresópolis, que a filha vendeu para poder manter-se no apartamento de três quartos e sala, no Rio.

João Figueiredo, depois de deixar o poder, não aguentou as despesas do Sítio do Dragão, em Petrópolis, vendendo primeiro os cavalos e depois a propriedade. Sua viúva, recentemente falecida, deixou um apartamento em São Conrado que os filhos agora colocaram à venda, ao que parece em estado lamentável de conservação.

Não é nada, não é nada, mas os cinco generais-presidentes cometeram erros, mas não se meteram em negócios, não enriqueceram nem receberam benesses de empreiteiras beneficiadas durante seus governos. Sequer criaram institutos destinados a preservar seus documentos ou agenciar contratos para consultorias e palestras regiamente remuneradas.
Bem diferente dos tempos atuais, não é?



Por exemplo o Lulinha filho do Lula era até pouco tempo atrás funcionário do Butantã/SP, com um salário (já na peixada politica) de R$ 1200,00 e hoje é proprietário de uma fazenda em Araraquara, adquirida por 47 milhões de reais, e detalhe, comprada a vista!
Centenas de outros politicos, também trilharam e trilham o mesmo caminho.
Se fosse aberto um processo generalizado de avaliação dos bens de todos politicos, garanto que 95% não passariam, ié, seria comprovado destes o enriquecimento ilícito. Como diria Boris Casoy: "Isto é uma vergonha" e pior, ninguém faz nada."

Aquele regime era Ditadura. E este agora, podemos chamar de Democracia ?

<= Essa união
      seria a
      solução?

Milhões de brasileiros 
já pensam assim! 


Leia também: A fortuna de Lula...

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

FARCs e Lula - Tudo pronto para garantir o totalitarismo


Diga-me com quem andas e...
Hoje, sabidamente envolvido com as FARCs, os corruptores da democracia que tomaram o poder precisam ser expostos ainda mais, para que o povo veja o que nos espera em pouquíssimo tempo.
Eles já estão mobilizados e fortemente armados, patrocinados pela corrupção, narcotráfico e tudo que existe de podre nos poderes.
Não são apenas partidos. Organizações criminosas muito bem treinadas estão prontas para entrar em ação, agora, aqui em nosso território. O berço é o terrorismo e este ainda se mantém para garantir muitos e muitos anos de retrocesso no país que um dia sonhou com ordem e progresso.

Enfrentaremos um regime que não permitirá, sequer, esta liberdade de expressão que hoje temos, a exemplo dos poucos países que ainda insistem neste modelo.

Os textos abaixo mostram a pontinha de tudo isso. O envolvimento é muito mais profundo e perigoso, com várias forças já presentes na América do Sul.
Só há uma solução:
O POVO PROMOVER UMA REVOLUÇÃO DE VERDADE.
Não podemos mais ficar na falácia.

Celso Brasil
          

Dr. José Serra

Carta de Alejandro Peña Esclusa ao candidato José Serra

28 Julio 2010

Senhor,
Dr. José Serra
Candidato à Presidência  República Federativa do Brasil.

(Alejandro Peña Esclusa, líder oposicionista preso na Venzuela, acusado de "terrorismo" - Ninguém pode se opor a Chavez, sob pena de ser preso ou morto, o que é mais comum)

Tenho o prazer de dirigir-me ao senhor, na oportunidade de respaldar plenamente suas recentes declarações públicas a respeito dos vínculos do Partido dos Trabalhadores (PT) e de Hugo Chávez com as FARC.
O PT é o fundador e principal promotor do Foro de São Paulo (FSP), organização à qual pertencem as FARC desde o primeiro dia de sua criação, em julho de 1990, enquanto que Chávez inscreveu-se cinco anos mais tarde, em maio de 1995.
Embora o Secretário Geral do Foro de São Paulo, Valter Pomar, se empenhe em negá-lo, lhe asseguro que as FARC continuam pertencendo ao FSP até o dia de hoje. Sobre isso, há abundantes provas públicas.
Desejo chamar sua atenção sobre as declarações dadas pelo presidente Lula, líder máximo do PT, no passado 29 de abril de 2009 (Veja a noticia logo abaixo), nas quais propôs às FARC transformarem-se em partido político e participar em eleições, evitando dizer que se trata de um grupo terrorista que assassina, seqüestra, extorque e trafica drogas. Esta posição só é explicável pela afinidade ideológica que existe entre o PT e as FARC.
Quanto a Chávez, o senhor tem razão quando afirma que “até as árvores sabem” de seus nexos com as FARC. O próprio Chávez os tornou públicos quando pediu um minuto de silêncio pela morte de “Raúl Reyes”, e ao permitir a presença na Venezuela de estátuas de Manuel Marulanda “Tirofijo”.
As denúncias do governo colombiano na recente Sessão Extraordinária da OEA, sobre a presença de acampamentos das FARC na Venezuela, só vieram reconfirmar o que “até as árvores” já sabiam.
Desde 1995 venho denunciando os vínculos de Chávez com a guerrilha colombiana. O acusei penalmente por isso e apresentei provas sobre o tema em cenários internacionais, inclusive no Brasil.
Queria convidá-lo a aprofundar seus conhecimentos sobre o Foro de São Paulo. Estou certo de que lhe será de grande utilidade não só em sua campanha, mas na segurança e defesa de sua pátria.
Despeço-me desejando-lhe o melhor dos êxitos em seus projetos.
Muito atenciosamente,
Alejandro Peña Esclusa
Presidente de UnoAmérica
Autor do livro “O Foro de São Paulo, uma ameaça continental”
Prisioneiro político

Libro: El Foro de São Paulo contra Álvaro Uribe

20 Abril 2008
Portada: El Foro de Sao Paulo contra Álvaro Uribe

El 1ro de marzo de 2008, las Fuerzas Militares de Colombia llevaron a cabo la “Operación Fénix”, dando de baja al segundo hombre de las FARC, alias Raúl Reyes. Pero en lugar de recibir felicitaciones, el presindente Álvaro uribe fue objeto de numerosas reclamos. Tres países rompieron relaciones con su gobierno. Uno de ellos -Venezuela- envió tropas a la frontera. ¿Cómo explicar semejante reacción?

Este informe responde a la interrogante, arrojando luces sobre una organización creada hace dieciocho años -el Foro de São Paulo- que ha servido de vaso comunicante para las FARC, proporcionándole insospechadas relaciones en el mundo entero.

Lula sugere às Farc criar partido para chegar ao poder

Da EFE
Publicado em:
28/04/09 - 20h32

Lula fez as afirmações enquanto comentava uma conversa com o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, a quem sugeriu olhar à América Latina com perspectiva diferente, porque o continente mudou desde a época da Guerra Fria, e já não há grupos que usem a luta armada, com exceção das Farc. EFE

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Hugo Chávez: Una amenaza real
7 Julio 2008
Documental de 23 minutos elaborado por el Capítulo Salvadoreño de la asociación civil Fuerza Solidaria. Explica el proyecto internacional de Hugo Chávez y sus graves repercusiones para la región, mostrando los diversos aspectos: vínculos con la guerrilla, nexos con el terrorismo islámico, relaciones con el narcotráfico; todo financiado con los recursos de la estatal petrolera venezolana. El documental fue presentado el 7 de julio de 2008 en los principales canales de televisión salvadoreños.





El Presidente de Venezuela, Hugo Chávez, quien hasta ahora había sido subestimado y catalogado solamente como un líder populista, se ha convertido en un grave peligro para todo el Hemisferio Occidental. Concentrado todo el poder, al gobernante sólo le falta acceder a las armas nucleares, lo cual no es descabellado, dada su relación con Corea del Norte y su “hermano” Ahmadinejad. Armado como está, no le tiembla la voz a la hora de declararle la guerra total a cualquiera que no le acompañe. En la mejor versión de caudillo o semidios perfecto, Chávez cree que lo sabe todo, que no se equivoca. Cree tener el derecho y el deber de mandar a los demás y de perseguir a “gente decente, que tan sólo busca un atisbo de libertad”. Un Führer, pues.
Por Diario de América
Hugo Chávez va dando pasos por Venezuela con las mismas prácticas de Joseph Goebbels. De ahí que los paralelismos se muestren “asombrosos e inquietantes”. Chávez fanfarronea de  un pretendido socialismo de siglo XXI, que no es más que las miserias de lo más perverso del pensamiento más empobrecedor y represivo. Chávez mezcla así el castro-comunismo, el populismo y el maligno fundamentalismo, conjugado todo en fascismo puro de corte hitleriano.

"Si después de la Segunda Guerra Mundial, hubo cierto consenso en condenar las atrocidades del régimen nazi; sería urgente y necesario extirpar de raíz este cáncer que ya empieza a hacer estragos en la gran y desdichada patria venezolana. Esto debiera ser una prioridad mundial, porque nos afecta a todos", se lee ya por la blogosfera y por los comentaristas que van ya viendo el caso de Venezuela como más que preocupante.

Mirada así Venezuela, de ello puede desprenderse que una nueva amenaza se cierne sobre la humanidad: es el  “Chavismo Hitleriano” del que ya se está dando nota por la blogosfera, así como por otros varios comentaristas y analistas políticos. Esa preocupación es lo que expresa la reflexión anterior tomada por Diario de América para sus lectores.

Venezuela es hoy el país en el punto de mira. Así como intimida a muchos el poderío de Chávez, se constata que, a su vez, remueve sentimientos de angustia y preocupación por el destino del pueblo venezolano. Comienza la comunidad internacional a entender que  no será fácil y que no es precisamente por la vía electoral, con motivo de votar el proyecto de reforma a la constitución vigente, que Venezuela pudiera detener esta amenaza. Porque el nuevo fraude -hay que decirlo bien alto- ya está listo, firmado y votado. Hugo Chávez es quien decide, quien manipula votos y resultados y quien, como hombre ególatra, tiene poco interés en conocer la verdadera voluntad popular.

¿Y a qué se debe el haberse convertido en elemento de alta peligrosidad que algunos advirtieron en su momento y pocos atendieron? Varios factores determinan la respuesta.

Primero, Hugo Chávez se apoderó de los poderes públicos en su propio país y, si llega a aprobarse la reforma constitucional, no tendrá ningún freno interno para llevar a cabo su aventura internacional.

Segundo, desarrolló un novedoso sistema para cometer fraude electoral, que combina maquinas electrónicas trampeadas con la tergiversación del registro de votantes, lo cual le permite reelegirse todas las veces que quiera, disfrazando su condición de dictador con apariencia democrática.

Tercero, tiene un proyecto exportable a toda la región pero, a diferencia de su mentor, Fidel Castro, Chávez tiene a su disposición un presupuesto multibillonario, proveniente del ingreso petrolero, para comprar voluntades dentro y fuera del país. Y las de fuera, lamentablemente, incluyen a los parásitos derrotistas de la izquierda norteamericana que tiene secuestrada a un sector importante del actual Partido Demócrata.

Cuarto, ha logrado financiar una red internacional de aliados incondicionales, desde México hasta Argentina, que incluye varios mandatarios, entre ellos, Daniel Ortega, Evo Morales y Rafael Correa. Lula, Kirchner, Bachelet y Vásquez no siguen sus órdenes, pero lo ven con buenos ojos o, al menos, con una tibieza más que preocupante. Chávez no descansará hasta colocar presidentes “bolivarianos” en México, Colombia y Perú.

Quinto, la red se extiende a Europa, a los Estados Unidos, creando círculos bolivarianos, comprando medios de comunicación, suministrando combustible barato y firmando acuerdos con políticos complacientes, como el alcalde de Londres y algunos figurones de la política del estado de Massachussetts (recuerden el caso del petróleo regalado de CITGO...).

Sexto, Chávez llegó a numerosos acuerdos con Ahmadineyad, el dirigente iraní que dice que hay que borrar a Israel del mapa y que el holocausto fue un invento. Chávez le abrió la puerta de América Latina al fundamentalismo islámico, logrando que los gobiernos de Nicaragua, Bolivia y Ecuador firmaran acuerdos con Irán. Agentes iranies podrán desplazarse libremente por el Hemisferio Occidental, sin necesidad de visa, utilizando pasaportes venezolanos, como ya lo hacen los cubanos.

En este punto vale destacar, que si bien Irán y Venezuela, países petroleros, han compartido durante años intereses comunes por ser socios de la OPEP y en gobiernos pasados, hasta ahí se extendía la relación. Más que especulaciones, a día de hoy, suficientes indicios refieren otro tipo de nexos. El caso del suministro de uranio por parte de Venezuela al país persa, es uno de ellos. Y es motivo de alarma por ser un material que así como puede ser utilizado para la producción de energía eléctrica, es también un  componente en la fabricación de armas nucleares.

Conocidas son, por demás, las desafiantes manifestaciones públicas de Chávez en apoyo  al programa nuclear iraní. Así acaba de hacerlo el gorila rojo en el último dominical de su ególatra fanfarria titulada “Alo presidente”, con desbordados elogios para el pseudo-mesías iraní. Fue igualmente notorio cuando Venezuela se abstuvo junto con Irán en la resolución del Consejo de Derechos Humanos de las Naciones Unidas.

Otros nexos sobresalen, a raíz de los memorando de comprensión, relacionados con la fabricación de tractores, ensamblaje de automóviles iraníes en Venezuela, la instalación prevista de una sucursal del Banco Industrial de Venezuela en Teherán, y la reciente inauguración –extrañamente-, de una fábrica de procesamiento de harina de maíz, con asesoramiento y  tecnología iraní. Otro aspecto que genera suspicacia es el inicio de vuelos directos, desde el mes de marzo pasado a las ciudades de Teherán (Irán) y  Damasco (Siria), con acuerdos de la línea venezolana Conviasa y la "Iran Air". Esta ruta y estrecha relación de Hugo Chávez con estos países  llama poderosamente la atención.

Oportuno es mencionar también, que fuentes de último momento han revelado la existencia de un cargamento de material nuclear que el gobierno de Damasco acaba de recibir de Corea del Norte. Dicho dato, sobre el que hace unos días el gobierno norteamericano no se quiso pronunciar todavía, significaría la cooperación atómica entre el régimen norcoreano y la Siria alawita que responde indirectamente al fundamentalismo chiíta. Lo mismo puede decirse en cuanto a las instalaciones científicas situadas cerca de la frontera de Siria con Turquía que, a pesar de que Siria sostiene que están destinadas a la investigación agrícola, son ejemplos claros -como bien sabe Israel- de que el verdadero fin es producir uranio enriquecido con fines nucleares. Estamos hablando, en fin, de países de estrecha vinculación con Hugo Chávez.

Este panorama plantea entonces, una  gran disyuntiva a los venezolanos ante la grave amenaza que representa para el hemisferio su actual presidente. Sólo ellos podrán contenerla si son capaces de poder hacer real la voluntad popular y soberana. Y en este sentido pareciera que para Venezuela ha llegado el momento de  admitir -se palpa en amplios sectores del acontecer político-, que no es posible una salida electoral para frenar la ambición hegemónica de Hugo Chávez.

"Solo es factible una solución pacífica, democrática y constitucional, más no electoral, enmarcada en la resistencia ciudadana o desobediencia civil amparada en los artículos 333 y 350 de la Constitución de la República Bolivariana de Venezuela". Es  lo que recoge el sentir  de una mayoría de venezolanos en su aspiración de vivir en paz y en libertad.

Art. 333: “Esta constitución no perderá su vigencia si dejare de observarse por acto de fuerza o porque fuere derogada por cualquier otro medio distinto al previsto en ella. En tal eventualidad, todo ciudadano investido o ciudadana investida o no de autoridad, tendrá el deber de colaborar en el restablecimiento de su efectiva vigencia”.

El asunto no es banal. Está en juego la libertad de Venezuela y la pesadilla real, cada vez más real, de tener a Chávez durante muchos años en un poder usurpado a cada venezolano. Con todo, serán los propios venezolanos quienes deban tomar partido en esta situación. Por el contrario, a Venezuela se le presentan muchos años por delante con un parecido horizonte político al que vemos hoy en Cuba, al menos en lo que se refiere a la falta de libertades.
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Vamos precisar das nossas Forças Armadas para nos ajudar nesta transição, quer queiramos ou não.


  

Hezbollah
 

O grupo fundamentalista iraniano Hezbollah xiita missionários importados, que são instalados em diferentes partes do continente, particularmente na região de fronteira com a Colômbia da Venezuela, com o consentimento do presidente da Venezuela, Hugo Chávez, onde eles executam um aberto proselitismo religioso e político contra democracias EUA e regional. Mas sua presença se estendeu além das fronteiras desses países, de acordo com vários relatórios confirmaram a diferentes países da América Latina, que representam a existência de bases na Argentina, Chile, El Salvador e Nicarágua, mas não confirmado, mas com sinais de suas atividades no Brasil e no Paraguai. Relatórios afirmam que os missionários iranianos importados por Hugo Chávez, estão agora condenados a converter milhões de Quechua e Aymara indígenas na Bolívia dispersos. Isto significa que os agentes o terrorismo islâmico, liderado por agentes venezuelanos já estão trabalhando no limite da fronteira peruana.
toda a tribo dos camponeses, também conhecido como Wayuu, cujos membros, sobretudo os jovens, são abertamente violentos adaptação às regras do fundamentalismo islâmico. Novos gráficos santuário Dados divulgados pelo governo Chávez, da Venezuela em si, conta, por exemplo, de como as mulheres don os homens véu Wayuu praticado tiro rifles Kalashnikov e tirar fotos com um cinto de explosivos carregados com explosivos, e as crianças vestido islâmico em grande estilo.

América Latina acorda, o Terror Hezbollah está entre nós

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

ROMPER O CERCO DA EMPULHAÇÃO E DA MÁQUINA OFICIAL DE PROPAGANDA

Reinaldo Azevedo
ESTÁ CRIADO O MSP, O MOVIMENTO DOS SEM-POLÍTICO! INDIVÍDUOS LIVRES GANHAM AS RUAS! CUMPRE A CADA UM ROMPER O CERCO DA EMPULHAÇÃO E DA MÁQUINA OFICIAL DE PROPAGANDA
Os sem-partido, sem-bando e sem-bandeira vermelha, mas com vergonha cara, protestam em Brasília, em foto de Eraldo Peres, da AP Os sem-partido, sem-bando e sem-bandeira vermelha, mas com vergonha cara, protestam em Brasília, em foto de Eraldo Peres, da AP.
No dia em que milhares de brasileiros saíram às ruas para protestar contra a corrupção, a UNE não saiu, não! É que a UNE estava contando dinheiro. O governo petista já repassou aos pelegos mais de R$ 10 milhões e vai dar outros R$ 40 milhões para eles construírem uma sede de 13 andares, que serão ocupados pelo seu vazio de idéias, pelo seu vazio moral, pelo seu vazio ético. No dia em que milhares de brasileiros saíram às ruas para protestar contra a corrupção, a CUT não saiu, não! É que a CUT estava contando dinheiro. O governo petista decidiu repassar para as centrais sindicais uma parte do indecoroso imposto cobrado mesmo de trabalhadores não-sindicalizados. Além disso, boa parte dos quadros das centrais exerce cargos de confiança na máquina federal. No dia em que milhares de brasileiros saíram às ruas para protestar contra a corrupção, o MST não saiu, não! É que o MST estava contando dinheiro. O movimento só existe porque o governo o mantém com recursos públicos. Preferiu fazer protestos contra a modernização da agricultura. No dia em que milhares de brasileiros saíram às ruas para protestar contra a corrupção, os ditos movimentos sociais não saíram, não! É que os ditos movimentos sociais estavam contando dinheiro. Preferiram insistir no seu estranho protesto a favor, chamado “Grito dos Excluídos”. Na verdade, são os “incluídos” da ordem petista. Os milhares que saíram às ruas, com raras exceções, não têm partido, não pertencem a grupos, não reconhecem um líder, não seguem a manada, não se comportam como bando, não brandem bandeiras vermelhas, não cultuam cadáveres de falsos mártires nem se encantam com profetas pés-de-chinelo. Os milhares que saíram às ruas estudam, trabalham, pagam impostos, têm sonhos, querem um país melhor, estão enfarados da roubalheira, repudiam a ignorância, a pilantragem, lutam por uma vida melhor e sabem que a verdadeira conquista é a que se dá pelo esforço. Os milhares que saíram às ruas não agüentam mais o conchavo, têm asco dos vigaristas que tomaram de assalto o país, não acreditam mais na propaganda oficial, repudiam a política como exercício da mentira, chamam de farsantes os que, em nome do combate à pobreza, pilham o país, dedicam-se a negociatas, metem-se em maquinações políticas que passam longe do interesse público. O MSP - O Movimento dos Sem-Político Vocês viram que os milhares que saíram às ruas estavam acompanhados apenas de seus pares, que, como eles, também saíram às ruas. Era o verdadeiro Movimento dos Sem-Político. Não que eles não pudessem aparecer por ali. O PSOL até tentou “embandeirar” os protestos, mas os presentes não aceitaram. Aquele era um movimento das ruas, não dos utopista do século retrasado, que ainda vêm nos falar, santo Deus!, de “socialismo com liberdade”. Se políticos aparecessem para também protestar — não para guiar o povo —, teriam sido bem-recebidos, mas eles não apareceram porque nem se deram conta ainda de que alguma coisa está em gestação, de que um movimento está em curso, de que algo se move no ventre da sociedade brasileira. Na semana em que milhares de brasileiros evidenciavam nas redes sociais e nos blogs e sites jornalísticos que estão enfarados de lambança, governistas e oposicionistas estavam mantendo conversinhas ao pé do ouvido para tentar preencher a próxima vaga do Tribunal de Contas da União. A escolha do nome virou parte das articulações para a disputa pela Presidência da República em 2014… Governistas e oposicionistas que se metem nesse tipo de articulação, da forma como se dá, não estão percebendo que começa a nascer um movimento, que já reúne milhares de pessoas, que não mais aceita esse minueto de governistas arrogantes e oposicionistas espertalhões. Essa gente, de um lado e de outro, ficou irremediavelmente velha de espírito. Os caras-pintadas, desta feita, não puderam contar com a máquina dos governos de oposição, como aconteceu com o Movimento das Diretas-Já e do impeachment de Collor. Ontem, e assim será por um bom tempo, eram as pessoas por elas mesmas. Sim, algo se move na sociedade. E é inútil se apresentar para “dirigir” o movimento. Marina Silva até percebeu a onda, mas errou ao apostar que os outros não perceberam a sua onda. Esse movimento, dona Marina, não nasce com assessoria de imprensa, assessoria de imagem, assessoria política e forte suporte financeiro. O seu apartidarismo, candidata, é transitório; o dos brasileiros que foram às ruas é uma condição da liberdade. O maior em nove anos Os milhares que saíram às ruas ontem, tratados com desdém nos telejornais, fizeram a maior manifestação de protesto contra o “regime petista” em seus nove anos de duração. E algo me diz que vai continuar e tende a crescer. Pagamos um dos maiores impostos do mundo para ter um dos piores serviços públicos do mundo. Sustentamos os políticos que estão entre os mais caros do mundo para ter uma das piores classes políticas do mundo. Temos, acreditem, uma das educações mais caras do mundo para ter uma das piores escolas do mundo. Temos um dos estados mais fortes do mundo para ter uma das maiores cleptocracias do mundo. O Movimento dos Sem-Partido não rejeita a democracia dos partidos — até porque, sem eles, só existe a ditadura do Partido Único —, mas quer saber se alguém se dispõe efetivamente a romper esse ciclo de conveniências e conivências. Os milhares que foram às ruas desafiaram o risco de ser demonizados pelos esbirros do oficialismo. Perderam o medo. Sim, em passado nem tão recente, em 2007, um grupo tentou organizar uma reação à corrupção, que se generalizava. Não chegou a crescer como este de agora, mas se fez notar. Tinha uma espécie de palavra-chave para identificar os indignados: “Cansei!” O movimento foi impiedosamente ridicularizado. Escrevi a respeito à época. Foi tratado como coisa de dondocas, de deslumbrados insatisfeitos com o que se dizia ser a “democratização” do Brasil. Houve estúpidos que afirmaram que eram ricos que não suportavam ver pobres nos aviões — como se o caos aéreo punisse apenas os endinheirados. A menor tentativa de esboçar uma reação aos desmandos dos ditos “progressistas” era tratada a pauladas. Na Folha, Laura Capriglione chegou a ridicularizar uma passeata de estudantes da USP, feita no campus da universidade, que protestavam contra as greves. Os que queriam estudar foram tratados como um bando de reacionários. Os indignados com a corrupção e com a mistificação perderam o medo. Enfrentar a desqualificação A tentativa de desqualificação virá — na verdade, já veio. Veículos a soldo, dedicados ao subjornalismo oficialista, alimentado com dinheiro público, já fazem pouco caso das manifestações. As TVs ontem deram menos visibilidade aos protestos do que dariam a uma manifestação de descontentamento no, deixe-me ver, Bahrein! Parece que há gente que acha que democracia é uma coisa importante no Egito, na Líbia e na Síria, mas não no Brasil. É inútil! Os milhares que foram às ruas ontem não precisam da oposição, não precisam do subjornalismo, não precisam do jornalismo simpático às manifestações de protesto do Iêmen… A dinâmica hoje em dia é outra. Que os sem-partido, sem-grupos, sem-líder, sem-bando, sem-bandeiras vermelhas, sem-mártires e sem-profetas insistam. A oposição, se quiser, que se junte. Quem sabe até ela aprenda a ser livre e também diga com clareza: “Não, vocês não podem!”
Por Reinaldo Azevedo - Veja

segunda-feira, 11 de julho de 2011

Senador Demóstenes denuncia crimes em livros didáticos distribuídos pelo MEC

A matéria abaixo é a maior prova que o povo tem para mover uma ação indenizatória, penalizando o governo e os responsáveis por tamanho absurdo que atenta contra os princípios morais, cristãos e éticos. Este descalabro atenta diretamente contra a FAMÍLIA e contraria todos os princípios constitucionais.
Nota de Celso Brasil

Livros do MEC promovem MST, racismo, prostituição, incesto, estupro, pedofilia e agressão a professores para alunos do ensino fundamental.


No Pronunciamento do Senador Demóstenes, do dia 21 de junho de 2011, sobre o conteúdo dos livros da coleção Viver Aprender, distribuída pelo Ministério da Educação para o ensino público fundamental, há um relato minucioso do Senador que se constitui em graves DENÚNCIAS de promoção do racismo, prostituição, incesto, estupro, pedofilia e agressão física e moral a professores, além de enaltecimento do MST. Estas são DENÚNCIAS de condutas provenientes de administradores públicos que se constituem em CRIMES, e não podem de forma alguma serem consideradas meras "políticas de Estado" no âmbito do ensino público para alunos no início da adolescência . Este assunto já ingressou na órbita da transgressão do Código Penal e como tal deve ser examinado pelas autoridades responsáveis pela ação penal pública no Brasil. A DENÚNCIA feita dia 21 de junho de 2011 está reproduzida na íntegra no vídeo que segue e não pode mais ser ignorada.

Celso Galli Coimbra
OABRS 11352