Na história do mundo há grandes falsários que prometeram o
CÉU e deram ao seu povo o inferno. São tão hábeis na arte de FALSIFICAR que até
pessoas esclarecidas são enganadas.
9 de
Junho de 2012 14:01
"(...) Quando acabarem de ler a carta de PAULO DE TARSO
(anexa embaixo) todos irão entender os casos de SANTO ANDRÉ – CAMPINAS –
MENSALÃO – CACHOEIRA UM E DOIS - a razão do silêncio das fortunas do
Ex-Presidente da República e de seu filho e porque as CPMI instaladas no
CONGRESSO não andam como a atual de CACHOEIRA, DAS ONGs e o combate a criação
da CPI DAS EMPREITEIRAS, pedida pelo senador PEDRO SIMOM. A DELTA É UM DEUS NOS
ACUDA. (...)"
LIBERTATUM:
FALSIDADE DOC.Nº 135 -2012
Fonte: libertatum.blogspot.com
Um documento para ser amplamente divulgado, para o bem do Brasil.
WWW.FORTALWEB.COM.BR/GRUPOGUARAPES
Diz dicionário AURÉLIO que FALSIDADE é a prática por pessoas
ou grupo da mentira, da calúnia, da hipocrisia e mesmo de fingimento para
enganar o próximo ou grupo adversário. Na história do mundo há grandes
falsários que prometeram o CÉU e deram ao seu povo o inferno. São tão hábeis na
arte de FALSIFICAR que até pessoas esclarecidas são enganadas.
Vamos a FALSIDADE ou ENGANAÇÃO, no campo político, aqui, no
Brasil. Em 1980, foi fundado o PARTIDO DOS TRABHAHADORES e apresentou-se, como
era natural, mostrando-se como um agremiação capaz de mudar o País e
proporcionar a felicidade ao seu povo. Juntou-se toda esquerda brasileira
combatendo, com veemência, todos os desvios republicanos possíveis, praticados
pelo governo bem como passando a divulgar que o objetivo dele, em 1964, era
contra a ditadura militar que havia se instalado no Brasil e eles, os
“santinhos de pau oco” buscavam a reimplantar a “democracia”.
Já em 1998, os zum-zuns chegavam aos ouvidos do povo, a
respeito, de avanços no dinheiro público. A direção do partido já tomava
conhecimento de desvios milionários, em dólares, das prefeituras paulistas para
o Caixa Dois. Quem diz é um ex-petista, expulso do Partido em 1998. Sabiam do
roubo, pela palavra de PAULO DE TARSO VENSCELAU: LULA, MERCADANTE, DR CARDOZO (
ATUALMINISTRO DA JUSTIÇA), José Dirceu e muitos outros. Há uma carta de Paulo
de Tarso ao Partido que conta toda a bandalheira que beneficiava os amigos do
Presidente do Partido (LULA) Roberto e Dirceu Teixeira. È só irmos ao GOOGLE e
tomaremos conhecimento de toda a HIPOCRISIA dos dirigentes do PT.
Para que os amigos conheçam bem o que se passava naquela
época transcrevemos apenas duas frases:
“O Frei Beto [ex-assessor da presidência da República] me
disse que se o Lula visse alguém me defendendo ou conversando comigo, mandaria
cortar a cabeça no partido”. É a democracia deles. “Preparado pra levar
pancada. Quem manda acreditar em Papai Noel por tanto tempo?. Sou um ex-petista
(de carteirinha) e estou na luta pra tirar a gang do poder”.
PAULO DE TARSO
Quando acabarem de ler a carta de PAULO DE TARSO (anexa
embaixo) todos irão entender os casos de SANTO ANDRÉ – CAMPINAS – MENSALÃO –
CACHOEIRA UM E DOIS - a razão do silêncio das fortunas do Ex-Presidente da
República e de seu filho e porque as CPMI instaladas no CONGRESSO não andam
como a atual de CACHOEIRA, DAS OMGs e se combate a criação da CPI DAS
EMPREITEIRAS, pedida pelo senador PEDRO SIMOM. A DELTA É UM DEUS NOS ACUDA.
ABARCA DE NORTE AO SUL E DE LESTE AO OESTE. Todos envolvidos
e todos pedindo que o diabo não apareça, pois seria o estouro da boiada.
INFELIZ NAÇÃO ONDE OS HOMENS PÚBLICOS SÃO FALSOS,
DESOSNESTOS E A JUSTIÇA
NÃO EXISTE.
“NINGUÉM ACREDITA EM UM MENTIROSO, MESMO QUANDO ELE DIZ A
VERDADE. “CÍCERO
ESTÃO MENTINDO E MUITO
ESTAMOS VIVOS! GRUPO GUARARAPES!
PERSONALIDADE JURÍDICA sob reg. Nº12 58
93. Cartório do 1º registro de títulos e documentos, em
Fortaleza. Somos 1.807 civis – 49 da Marinha - 478 do Exército – 51 da
Aeronáutica; TOTAL 2.385
Batistapinheiro30@yahoo.com.br.
WWW.FORTALWEB.COM.BR/GRUPOGUARARAPES
08 de junho de 2012
ANEXO CARTA DE PAULO DE TARSO denunciando corrupção no PT
São Paulo, 23 de março de 1995 AO PRESIDENTE NACIONAL DO PARTIDO DOS TRABALHADORES
LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA
Companheiro Lula,
Há muitos meses que eu pretendia falar ou ao menos me
comunicar com você, pessoalmente, para que não pairasse qualquer mal-entendido.
Só não o fiz antes por causa da campanha eleitoral. Creio que agora que você
reassumiu a presidência do PT poderemos esclarecer o que ocorreu, em 1993, na
administração petista de São José dos Campos. Esclarecer com o companheiro Lula
não mais como candidato, mas como liderança máxima do PT, um partido que veio
para mudar a História desse país.
Serei objetivo para que, se houver interesse de sua parte e
da direção do PT, possamos aprofundar o assunto no momento e no local mais
convenientes. Tive a (in)felicidade de, como secretário da Fazenda de São José
dos Campos, descobrir uma série de irregularidades do governo anterior, que
envolviam políticos comprometidos com o PTB, PMDB e com o famigerado PRN.
Uma dessas irregularidades envolvia uma empresa bastante
conhecida das administrações petistas: a CPEM - Consultoria Para Empresas e
Municípios.
Essa empresa era representada por pessoas ligadas à direção
do PT, como os irmãos Roberto e Dirceu Teixeira. Outras vezes, era apresentada
até pelos prefeitos em exercício, como no caso de Campinas, em 1990, em que o
prefeito era o então petista Jacó Bittar, como uma empresa de gente amiga e
que poderia ajudar nosso Partido. Essa história é longa e
nós, eu e você, tivemos oportunidade de conversar sobre o assunto, na primeira
sede do governo paralelo. Aliás, foi o próprio Jacó Bittar quem me trouxe,
pessoalmente, como militante petista e secretário das Finanças de Campinas para
essa conversa com você.
Soube, posteriormente, que o mesmo se sucedera em outras
administrações petistas, como no caso de Santo André, Diadema, Santos e
Piracicaba, pelo menos. Eu me lembro muito bem que foi difícil convencê-los, no
caso de Campinas você e o Jacó, que não era conveniente contratar uma empresa,
sem licitação, para desenvolver um trabalho que as equipes internas das
prefeituras tinham condições para executar.
Em 1993, fui convidado e assumi o comando da Secretaria da
Fazenda, indicado, segundo o pessoal de São José dos Campos, pelos então
deputados federais Aloízio Mercadante e José Dirceu. Com certeza, nunca
solicitei nada a esses dois companheiros. Minhas ações sempre foram norteadas
por princípios adquiridos ao longo de minha vida e dos quais não abro mão.
Afinal, são valores que custaram muita luta, prisão, tortura, morte e exílio
para centenas de companheiros e amigos.
Logo no início do governo petista em São José dos Campos,
verifiquei que a CPEM era uma das maiores credoras da Prefeitura: já havia
recebido mais de US$ 10 milhões e teria, ainda, um crédito superior a US$ 5
milhões, cujo pagamento jamais autorizei, apesar das pressões recebidas. Em pouco
tempo, levantei as irregularidades que marcavam o contrato com essa empresa,
favorecendo o que havia de mais podre no cenário político do Vale do Paraíba.
Fiz questão de alertar a direção do PT e, em particular, Paulo Okamoto.
Aproveitei uma reunião de secretários das Finanças, em Ribeirão Preto, no dia
23 de abril de 1993, para alertar os demais companheiros sobre o risco que
poderiam correr caso contratassem aquela empresa. Acabei sendo admoestado pelo
próprio Paulo Okamoto por ter falado demais em uma reunião que havia pessoas de
outros partidos. Nesse dia, entreguei, para o Partido, o início de um dossiê
sobre a CPEM contendo o parecer da comissão de sindicância que instalara para
apurar as irregularidades daquele contrato.
A história é longa, como bem sabe, até por força de nossos
encontros e conversas. Cheguei a sofrer ameaças como o cerco promovido por três
homens, que estavam em um Gol branco, chapa DQ 4609, posteriormente
constatou-se que se tratava de uma chapa fria, contra o carro oficial da Prefeitura,
dirigido por um motorista de carreira.
Apesar de tudo, entre outros sucessos, durante os nove meses
que permaneci no comando das finanças públicas de São José dos Campos,
consegui, a custo zero e sem aumento de impostos, os melhores financeiros da
história daquele município. O orçamento histórico de cerca de US$ 100 milhões
aproximou-se de US$ 250 milhões em 1994. Consegui provar, inclusive na Justiça,
que a CPEM era inidônea - foi condenada a devolver US$ 10,5 milhões para os
cofres municipais.
O prêmio foi minha exoneração na noite de 13 de setembro,
coincidentemente no mesmo dia em que encaminhei, pela manhã, formalmente, à
Prefeitura e ao secretário de Assuntos Jurídicos, o resultado da auditoria
externa que havia contratado e, ao mesmo tempo, solicitava uma série de medidas
contra a referida empresa, junto ao Tribunal de Contas do Estado, Secretaria da
Fazenda e à própria Justiça. Pego de surpresa, cobrei da prefeita o motivo do
meu afastamento, uma vez que eu era titular da secretaria que apresentava os
melhores resultados práticos. Entre soluços constrangedores, a Prefeita me
informou que Paulo Okamoto, representando a direção nacional, e Paulo
Frateschi, pela direção estadual, "tinham pedido minha cabeça".
Esses dois tristes personagens sempre negaram o que a
Prefeita me afirmara. Posteriormente, os companheiros Aloízio Mercadante e
Gilberto de Carvalho, segundo eles, entraram com uma representação junto à
Executiva Nacional. Passado mais de um ano e sem qualquer resposta de quem quer
que seja, não
vejo outra alternativa a não ser essa: enviar uma carta,
devidamente registrada no Cartório de Títulos e Documentos, solicitando do
Partido dos Trabalhadores, oficialmente, informações sobre a dita representação
e, ao mesmo tempo, que a Executiva Nacional se manifeste a respeito. Temos que
impedir que o nosso querido Partido perca seu patrimônio mais importante: a
credibilidade crescente junto à população e a confiança de que não seremos
condescendentes com dilapidadores de recursos públicos. O PT não pode ser
colocado na vala comum dos partidos tradicionais e políticos demagogos
descritos pela máxima "faça o que eu digo, mas não faça o que eu
faço".
Entenda, companheiro Lula, essa minha carta como um esforço
para se evitar que o silêncio, diante de tudo o que aconteceu, possa parecer
como uma tentativa de acobertamento das atividades de uma empresa como a CPEM.
Atividades que envolveram recursos públicos da ordem de milhões de dólares,
financiamento de campanhas eleitorais de partidos e candidatos de direita,
contratos condenados pela Justiça, e, no meio disso tudo, militantes do Partido
dos Trabalhadores. Terminar em pizza seria um fato muito grave para o nosso
Partido e para milhões de brasileiros que depositam sua confiança na sua
história construída ao longo de muito sofrimento e luta.
Deixo aqui, pois, formalizados esses dois pedidos e me
coloco à disposição do Partido para apresentar todos os documentos que estão em
meu poder e prestar todos os depoimentos que se fizerem necessários para se
apurar, até as últimas conseqüências, as responsabilidades sobre fatos que hoje
desabonam e desacreditam nosso Partido em todo o meu querido Vale do Paraíba.
Informo, também, que estarei enviando cópias dessa carta
para as nossas principais lideranças e instâncias partidárias porque acredito
que "a verdade é revolucionária" e que a democracia e a transparência
fazem parte do ideário petista.
SAUDAÇÕES PETISTAS
PAULO DE TARSO VENCESLAU
RG 3.563.157 SSP/SP
Militante e ex-presidente do DZ Pinheiros
Ex-membro do Diretório Municipal de São Paulo
Membro do Conselho de Redação de Teoria e Debate
São Paulo, 9 de abril de 1997
REPASSE! AJUDE O BRASIL A CONHECER A VERDADE!
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