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domingo, 10 de junho de 2012

Nem os "cumpanheiros" aguentam mais "O chefe" da gang


Na história do mundo há grandes falsários que prometeram o CÉU e deram ao seu povo o inferno. São tão hábeis na arte de FALSIFICAR que até pessoas esclarecidas são enganadas.

                9 de Junho de 2012 14:01
"(...) Quando acabarem de ler a carta de PAULO DE TARSO (anexa embaixo) todos irão entender os casos de SANTO ANDRÉ – CAMPINAS – MENSALÃO – CACHOEIRA UM E DOIS - a razão do silêncio das fortunas do Ex-Presidente da República e de seu filho e porque as CPMI instaladas no CONGRESSO não andam como a atual de CACHOEIRA, DAS ONGs e o combate a criação da CPI DAS EMPREITEIRAS, pedida pelo senador PEDRO SIMOM. A DELTA É UM DEUS NOS ACUDA. (...)"


                LIBERTATUM: FALSIDADE DOC.Nº 135 -2012
Fonte: libertatum.blogspot.com

Um documento para ser amplamente divulgado, para o bem do Brasil.

WWW.FORTALWEB.COM.BR/GRUPOGUARAPES

Diz dicionário AURÉLIO que FALSIDADE é a prática por pessoas ou grupo da mentira, da calúnia, da hipocrisia e mesmo de fingimento para enganar o próximo ou grupo adversário. Na história do mundo há grandes falsários que prometeram o CÉU e deram ao seu povo o inferno. São tão hábeis na arte de FALSIFICAR que até pessoas esclarecidas são enganadas.
Vamos a FALSIDADE ou ENGANAÇÃO, no campo político, aqui, no Brasil. Em 1980, foi fundado o PARTIDO DOS TRABHAHADORES e apresentou-se, como era natural, mostrando-se como um agremiação capaz de mudar o País e proporcionar a felicidade ao seu povo. Juntou-se toda esquerda brasileira combatendo, com veemência, todos os desvios republicanos possíveis, praticados pelo governo bem como passando a divulgar que o objetivo dele, em 1964, era contra a ditadura militar que havia se instalado no Brasil e eles, os “santinhos de pau oco” buscavam a reimplantar a “democracia”.
Já em 1998, os zum-zuns chegavam aos ouvidos do povo, a respeito, de avanços no dinheiro público. A direção do partido já tomava conhecimento de desvios milionários, em dólares, das prefeituras paulistas para o Caixa Dois. Quem diz é um ex-petista, expulso do Partido em 1998. Sabiam do roubo, pela palavra de PAULO DE TARSO VENSCELAU: LULA, MERCADANTE, DR CARDOZO ( ATUALMINISTRO DA JUSTIÇA), José Dirceu e muitos outros. Há uma carta de Paulo de Tarso ao Partido que conta toda a bandalheira que beneficiava os amigos do Presidente do Partido (LULA) Roberto e Dirceu Teixeira. È só irmos ao GOOGLE e tomaremos conhecimento de toda a HIPOCRISIA dos dirigentes do PT.
Para que os amigos conheçam bem o que se passava naquela época transcrevemos apenas duas frases:
“O Frei Beto [ex-assessor da presidência da República] me disse que se o Lula visse alguém me defendendo ou conversando comigo, mandaria cortar a cabeça no partido”. É a democracia deles. “Preparado pra levar pancada. Quem manda acreditar em Papai Noel por tanto tempo?. Sou um ex-petista (de carteirinha) e estou na luta pra tirar a gang do poder”.
PAULO DE TARSO

Quando acabarem de ler a carta de PAULO DE TARSO (anexa embaixo) todos irão entender os casos de SANTO ANDRÉ – CAMPINAS – MENSALÃO – CACHOEIRA UM E DOIS - a razão do silêncio das fortunas do Ex-Presidente da República e de seu filho e porque as CPMI instaladas no CONGRESSO não andam como a atual de CACHOEIRA, DAS OMGs e se combate a criação da CPI DAS EMPREITEIRAS, pedida pelo senador PEDRO SIMOM. A DELTA É UM DEUS NOS ACUDA.
ABARCA DE NORTE AO SUL E DE LESTE AO OESTE. Todos envolvidos e todos pedindo que o diabo não apareça, pois seria o estouro da boiada.
INFELIZ NAÇÃO ONDE OS HOMENS PÚBLICOS SÃO FALSOS, DESOSNESTOS E A JUSTIÇA
NÃO EXISTE.
“NINGUÉM ACREDITA EM UM MENTIROSO, MESMO QUANDO ELE DIZ A VERDADE. “CÍCERO
ESTÃO MENTINDO E MUITO
ESTAMOS VIVOS! GRUPO GUARARAPES!
PERSONALIDADE JURÍDICA sob reg. Nº12 58
93. Cartório do 1º registro de títulos e documentos, em Fortaleza. Somos 1.807 civis – 49 da Marinha - 478 do Exército – 51 da Aeronáutica; TOTAL 2.385
Batistapinheiro30@yahoo.com.br.
WWW.FORTALWEB.COM.BR/GRUPOGUARARAPES


08 de junho de 2012

ANEXO CARTA DE PAULO DE TARSO denunciando corrupção no PT São Paulo, 23 de março de 1995 AO PRESIDENTE NACIONAL DO PARTIDO DOS TRABALHADORES LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA

Companheiro Lula,

Há muitos meses que eu pretendia falar ou ao menos me comunicar com você, pessoalmente, para que não pairasse qualquer mal-entendido. Só não o fiz antes por causa da campanha eleitoral. Creio que agora que você reassumiu a presidência do PT poderemos esclarecer o que ocorreu, em 1993, na administração petista de São José dos Campos. Esclarecer com o companheiro Lula não mais como candidato, mas como liderança máxima do PT, um partido que veio para mudar a História desse país.
Serei objetivo para que, se houver interesse de sua parte e da direção do PT, possamos aprofundar o assunto no momento e no local mais convenientes. Tive a (in)felicidade de, como secretário da Fazenda de São José dos Campos, descobrir uma série de irregularidades do governo anterior, que envolviam políticos comprometidos com o PTB, PMDB e com o famigerado PRN.
Uma dessas irregularidades envolvia uma empresa bastante conhecida das administrações petistas: a CPEM - Consultoria Para Empresas e Municípios.
Essa empresa era representada por pessoas ligadas à direção do PT, como os irmãos Roberto e Dirceu Teixeira. Outras vezes, era apresentada até pelos prefeitos em exercício, como no caso de Campinas, em 1990, em que o prefeito era o então petista Jacó Bittar, como uma empresa de gente amiga e
que poderia ajudar nosso Partido. Essa história é longa e nós, eu e você, tivemos oportunidade de conversar sobre o assunto, na primeira sede do governo paralelo. Aliás, foi o próprio Jacó Bittar quem me trouxe, pessoalmente, como militante petista e secretário das Finanças de Campinas para essa conversa com você.
Soube, posteriormente, que o mesmo se sucedera em outras administrações petistas, como no caso de Santo André, Diadema, Santos e Piracicaba, pelo menos. Eu me lembro muito bem que foi difícil convencê-los, no caso de Campinas você e o Jacó, que não era conveniente contratar uma empresa, sem licitação, para desenvolver um trabalho que as equipes internas das prefeituras tinham condições para executar.
Em 1993, fui convidado e assumi o comando da Secretaria da Fazenda, indicado, segundo o pessoal de São José dos Campos, pelos então deputados federais Aloízio Mercadante e José Dirceu. Com certeza, nunca solicitei nada a esses dois companheiros. Minhas ações sempre foram norteadas por princípios adquiridos ao longo de minha vida e dos quais não abro mão. Afinal, são valores que custaram muita luta, prisão, tortura, morte e exílio para centenas de companheiros e amigos.
Logo no início do governo petista em São José dos Campos, verifiquei que a CPEM era uma das maiores credoras da Prefeitura: já havia recebido mais de US$ 10 milhões e teria, ainda, um crédito superior a US$ 5 milhões, cujo pagamento jamais autorizei, apesar das pressões recebidas. Em pouco tempo, levantei as irregularidades que marcavam o contrato com essa empresa, favorecendo o que havia de mais podre no cenário político do Vale do Paraíba. Fiz questão de alertar a direção do PT e, em particular, Paulo Okamoto. Aproveitei uma reunião de secretários das Finanças, em Ribeirão Preto, no dia 23 de abril de 1993, para alertar os demais companheiros sobre o risco que poderiam correr caso contratassem aquela empresa. Acabei sendo admoestado pelo próprio Paulo Okamoto por ter falado demais em uma reunião que havia pessoas de outros partidos. Nesse dia, entreguei, para o Partido, o início de um dossiê sobre a CPEM contendo o parecer da comissão de sindicância que instalara para apurar as irregularidades daquele contrato.
A história é longa, como bem sabe, até por força de nossos encontros e conversas. Cheguei a sofrer ameaças como o cerco promovido por três homens, que estavam em um Gol branco, chapa DQ 4609, posteriormente constatou-se que se tratava de uma chapa fria, contra o carro oficial da Prefeitura, dirigido por um motorista de carreira.
Apesar de tudo, entre outros sucessos, durante os nove meses que permaneci no comando das finanças públicas de São José dos Campos, consegui, a custo zero e sem aumento de impostos, os melhores financeiros da história daquele município. O orçamento histórico de cerca de US$ 100 milhões aproximou-se de US$ 250 milhões em 1994. Consegui provar, inclusive na Justiça, que a CPEM era inidônea - foi condenada a devolver US$ 10,5 milhões para os cofres municipais.
O prêmio foi minha exoneração na noite de 13 de setembro, coincidentemente no mesmo dia em que encaminhei, pela manhã, formalmente, à Prefeitura e ao secretário de Assuntos Jurídicos, o resultado da auditoria externa que havia contratado e, ao mesmo tempo, solicitava uma série de medidas contra a referida empresa, junto ao Tribunal de Contas do Estado, Secretaria da Fazenda e à própria Justiça. Pego de surpresa, cobrei da prefeita o motivo do meu afastamento, uma vez que eu era titular da secretaria que apresentava os melhores resultados práticos. Entre soluços constrangedores, a Prefeita me informou que Paulo Okamoto, representando a direção nacional, e Paulo Frateschi, pela direção estadual, "tinham pedido minha cabeça".
Esses dois tristes personagens sempre negaram o que a Prefeita me afirmara. Posteriormente, os companheiros Aloízio Mercadante e Gilberto de Carvalho, segundo eles, entraram com uma representação junto à Executiva Nacional. Passado mais de um ano e sem qualquer resposta de quem quer que seja, não
vejo outra alternativa a não ser essa: enviar uma carta, devidamente registrada no Cartório de Títulos e Documentos, solicitando do Partido dos Trabalhadores, oficialmente, informações sobre a dita representação e, ao mesmo tempo, que a Executiva Nacional se manifeste a respeito. Temos que impedir que o nosso querido Partido perca seu patrimônio mais importante: a credibilidade crescente junto à população e a confiança de que não seremos condescendentes com dilapidadores de recursos públicos. O PT não pode ser colocado na vala comum dos partidos tradicionais e políticos demagogos descritos pela máxima "faça o que eu digo, mas não faça o que eu faço".
Entenda, companheiro Lula, essa minha carta como um esforço para se evitar que o silêncio, diante de tudo o que aconteceu, possa parecer como uma tentativa de acobertamento das atividades de uma empresa como a CPEM. Atividades que envolveram recursos públicos da ordem de milhões de dólares, financiamento de campanhas eleitorais de partidos e candidatos de direita, contratos condenados pela Justiça, e, no meio disso tudo, militantes do Partido dos Trabalhadores. Terminar em pizza seria um fato muito grave para o nosso Partido e para milhões de brasileiros que depositam sua confiança na sua história construída ao longo de muito sofrimento e luta.
Deixo aqui, pois, formalizados esses dois pedidos e me coloco à disposição do Partido para apresentar todos os documentos que estão em meu poder e prestar todos os depoimentos que se fizerem necessários para se apurar, até as últimas conseqüências, as responsabilidades sobre fatos que hoje desabonam e desacreditam nosso Partido em todo o meu querido Vale do Paraíba.
Informo, também, que estarei enviando cópias dessa carta para as nossas principais lideranças e instâncias partidárias porque acredito que "a verdade é revolucionária" e que a democracia e a transparência fazem parte do ideário petista.

SAUDAÇÕES PETISTAS
PAULO DE TARSO VENCESLAU
RG 3.563.157 SSP/SP
Militante e ex-presidente do DZ Pinheiros
Ex-membro do Diretório Municipal de São Paulo
Membro do Conselho de Redação de Teoria e Debate
São Paulo, 9 de abril de 1997
REPASSE! AJUDE O BRASIL A CONHECER A VERDADE!

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