O GIGANTE DESPERTOU – A primavera brasileira
Olá, amigos!
Estamos vivendo uma revolução, guerra civil, transformação ou uma série de outras hipóteses.
O povo nas ruas, sem um líder ou liderança, extravasando sentimentos e indignações que estavam na garganta há tempos.
É
evidente que mais cedo ou mais tarde isso iria ocorrer. Pois bem,
ocorreu mais tarde. Sim, mais tarde porque em qualquer outro lugar do
planeta teria ocorrido há muito tempo.
O povo brasileiro foi roubado, explorado, enganado, humilhado e subestimado.
Todos viam calados os descalabros,
enquanto uma minoria barulhenta se manifestava como se fosse uma
multidão. Cegos e embriagados numa ideologia torpe consideravam-se
vitoriosos e dominadores de uma grande massa composta por milhões.
Tudo isso acontecia, até que os líderes
dominadores resolveram dar “um tiro no pé” simulando um distúrbio
social. Os inocentes brasileiros acreditaram que se tratava de um
movimento sério e, primeiramente, os jovens entraram em cena, com seus
perfis impetuosos e desprovidos de maturidade suficiente para enxergar a
armação, onde vândalos amestrados exerciam seus papéis. Graças a estes
impetuosos e inconsequentes brasileiros bem intencionados, o movimento
simulado tornou-se realidade. Já não havia mais espaço para os vândalos
amestrados. Nossos jovens entraram, no início, agressivamente, mas, como
os princípios acabam por falar mais alto, mesmo que inconscientes, o
vandalismo foi discriminado logo no início e, como num passe de mágica, a
ordem foi reestabelecida, as bandeiras vermelho partidárias foram, aos
poucos, abolidas e extintas, o hino nacional passou a ser cantado com
fervor e o sentimento nacionalista tomou conta de todo o País.
As palavras de ordem passaram a ser
inteligíveis e soavam com lógica, extravasando o grito que estava calado
na garganta de cada um. O mal começou a ser denunciado e, nesta altura
dos acontecimentos, estes jovens impetuosos já tinham atraído os mais
velhos e até crianças para se unirem ao brado nacionalista que invadiu
as capitais e inúmeras outras cidades do Brasil.
E tudo culminou numa simulação de
reintegração de posse – Os donos do Planalto chegaram e os déspotas que o
ocupavam, de forma rápida e silenciosa, retiraram-se, perturbados por
terem que ouvir o uníssono Hino Nacional que há muito não se ouvia.
Tudo isso é uma hipótese?
Eu creio que não. Prefiro acreditar que
este sonho, que se encontra em seu primeiro estágio, se transforme na
grande realidade que já pulsa no coração de todo brasileiro e, com
sentimento ou contra sentimento, não se deve opor. Porque entre tantos
cantos, ouviu-se, com muito ênfase, o trecho que diz: “Verás que um
filho teu não foge à luta. Nem teme quem te adora a própria morte. Terra
adorada. Dos filhos deste solo és Mãe gentil – Pátria amada Brasil!”
Aplausos… Gritos de vitória… Alma brasileira.
E depois… Oras!
Deixemos o depois seguir! E na certeza
de que segue o rumo certo, só nos resta pedir a DEUS que continue nos
dando forças e mantenha esta chama que se acendeu em cada coração verde e
amarelo.
Quanto aos inconsequentes e imaturos
jovens que deram início a tudo isso, o nosso muito obrigado. É somente
com vocês que contamos. Vocês, que representaram nosso futuro e, agora,
tornaram-se o presente desta grande Pátria.
Vocês despertaram o Brasil!
Deram início à Primavera Brasileira que, bem dirigida, tornar-se-á na Primavera Latino Americana!
Assumam! O comando, agora, é de vocês!
Até a próxima.
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