Estatização do Comércio – Nada é livre no decadente comunismo
Olá, amigos!
O minuto na mídia é caro e por isso tentarei ser o mais
homeopático possível, para não chocar tanto.
Hoje, a Venezuela do Chávez embalsamado, que prometeu acabar
com as diferenças sociais, apresentou resultados, pelo menos neste campo –
todos estão ficando igualmente miseráveis, a exemplo do modelo seguido – Cuba. O
país sofre uma grande crise de desabastecimento e uma inflação de 30% com a
moeda desvalorizada em 70%. Toda a economia venezuelana está atrelada ao
petróleo, que representa 95% de sua riqueza. Este produto financiou a chamada
revolução, bancando projetos irresponsáveis e totalmente contrários às
tradicionais normas de gestão de um Estado, que fica sujeito às oscilações da
cotação do petróleo no mercado mundial. A violência dobrou nos últimos dez anos
e atinge uma taxa superior a do Iraque, que vive um sério conflito interno. Soma-se
a isso o povo nas ruas, arrependido por ter dado crédito às falsas promessas de
um sócio comunista psicopata, na certeza que o verdadeiro vencedor das eleições
não é o empossado.
Este é o resumo do resumo de uma herança maldita de Chávez,
14 anos no poder, para o seu sucessor que assumiu fraldando descaradamente as
eleições.
A maioria dos números citados está desatualizada, pois se
trata de levantamentos feitos em 2010 de fonte nada confiável - um governo sem
controle, divulgando hoje, menos do que se sabe ser a dura realidade, agindo
como todo comunista – blindando, distorcendo e manipulando dados e informações.
Em fevereiro de 2007, Chávez ameaçou estatizar os
supermercados, alegando estocagem para provocar aumento de preços. Não assumia
a inflação e tentou conte-la por decreto, regulando preços. Desobedecendo a
secular lei de mercado e justificando: "Se eles continuarem violando os
interesses do povo, eu vou tomar os açougues e os supermercados".
Observem bem! Ele afirmou: “...eu vou tomar os
açougues e os supermercados “. E reforçou: "Eu estarei alerta. Deem-me a
primeira desculpa que irei estatizar o primeiro armazém, supermercado ou rede
de distribuição de alimentos", disse Chávez em pronunciamento na
televisão. E estatizou...
E acelerou a estatização de multinacionais! Em três dias
úteis, ele comprou o controle de três empresas. A de energia elétrica Seneca,
que pertencia à norte-americana CMS Energy, a americana Verizon Communications,
a maior acionista da telefônica CANTV e a Electricidad de Caracas, da também
norte-americana AES.
Um país em que o estado assume o que não lhe compete, impede
o livre mercado (aliás, tudo que é livre não serve para os comunistas), impõe
preços impossíveis de serem seguidos, exatamente por contrariar as leis de
mercado.
Esta é a fórmula perfeita para afugentar qualquer capital
externo e, consequentemente, impedir o desenvolvimento, levando a nação para o
mesmo rumo de Cuba, onde hoje não existe emprego formal e salário de 12 dólares
mensais é considerado uma dádiva. Um sistema que torna a população refém das
migalhas que o governo oferece e não permite o sonho de ascensão profissional e
social. A estagnação decretada. A
desesperança. A falência social.
Coitados, não?
Agora que os preparei, venho com a novidade.
Os mentecáptos que compõem o Foro de São Paulo – central de
“inteligência” do PT, projetam que, caso a inflação persista nos próximos meses
(e todos especialistas são unânimes em afirmar que sim), o governo deve tomar
medidas radicais, começando pela estatização dos grandes supermercados que
pertencem a grupos transnacionais de Varejo.
O colega jornalista Jorge Serrão informa em seu artigo de 22
de abril: “Tal ameaça é ventilada por alguns membros radicalóides do Foro de
São Paulo que colaboraram diretamente na campanha e fraude eleitoral que botou
Nicolas Maduro na Presidência da Venezuela.”
Por mais imbecil que seja a proposta, que ainda não tem a
anuência da presidência, e por mais improvável (embora desta facção pode se
esperar tudo), a repercussão no exterior é inevitável e, como já ocorreu na
Venezuela, afasta, mais ainda, os investidores, acabando de secar a minguada
fonte de capital externo no Brasil varonil, deitando-o eternamente em berço
nada esplêndido.
Hoje já somos ridicularizados pelas principais e mais
respeitadas mídias especializadas do planeta, pelas absurdas ações do
anti-ministro Guido Mantega, o ex-atual-presidente e sua presidente adjunta.
Todos com seus currículos nada favoráveis por se tratar dos coordenadores de um
sistema que só gerou corrupção, atraso e crise nas estatais que antes eram
orgulho nacional e modelos que outros países buscavam seguir.
Ainda no artigo
de Jorge Serrão, lemos:
“A avaliação é de Luiz Octávio Barros de Souza, presidente do Instituto Aquila, consultoria de gestão, com sede nacional em Minas Gerais e, internacional, na Suíça:
“A avaliação é de Luiz Octávio Barros de Souza, presidente do Instituto Aquila, consultoria de gestão, com sede nacional em Minas Gerais e, internacional, na Suíça:
"Os
gráficos demonstram que as vendas caíram em volume, mas que as companhias
aumentaram suas receitas. Ora, isso só foi possível com aumentos de preços, o
que realimenta a inflação e pode estagnar o consumo. O Custo-Brasil não deixa o
País crescer, por mais que haja estímulos a diversos segmentos
econômicos".
E Luiz
Octávio ainda completa, explicando que as ações devem ser voltadas para o corte
de gastos e investimento em infraestrutura.
Pois bem, o
governo está fazendo exatamente o contrário, inchando a máquina pública,
abrindo novos ministérios para abrigar os alugados, digo, aliados e preocupando-se
e investindo em infraestrutura de países quebrados pelo comunismo. Um bom
exemplo é o porto de Cuba! Enquanto os brasileiros ficam a ver navios, sujeito
ao inevitável apagão no fim do túnel.
Meu tempo
está acabando e concluo dizendo, ou repetindo o que todos já ouviram, pelo
menos uma vez: “Nada está tão ruim, que não possa piorar”.
Comunismo é
assim!
Quebra-se o
Estado, iguaala a condição social do povo - deixando todos na miséria -
afugenta o capital externo, tira a
liberdade da população e da imprensa, implanta-se a corrupção, patrocina a impunidade,
aumenta a criminalidade e mantem a população refém, sem armas para protestar e
exigir seus direitos.
É isso! Simples
assim!
Ah! Por
favor... O último a sair, apague a luz?
Até a
próxima.
Olá Celso Brasil!
ResponderExcluircom a devida venia, aviso-te que vou fazer uma extensão para dentro da Gazeta do Brasil para termos esse conteúdo a disposição dos muitos acessos que nos prestigiam.Não falarei de números,mas são muitos!
Parabéns e vamos a luta!
Agradeço a cessão do conteúdo.